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A PL de Max Russi prevê detentos trabalhando em obras sociais aprovada, em segunda votação na Assembleia Legislativa de Mato Grosso

ALMT aprova PL de Max Russi que prevê detentos trabalhando em obras sociais

A proposta que prevê detentos trabalhando em obras sociais foi aprovada em segunda votação, nesta quarta-feira (5) na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT)

Vai à sanção o projeto de lei (PL) n.º 1198/2023, do deputado Max Russi (PSB), que integra reeducandos, ou seja, os detentos na revitalização e adaptação de residências para pessoas com deficiência.

Para o parlamentar, caso o governador Mauro Mendes sancione o PL, a nova medida deve aliar oportunidade de ressocialização a reeducandos a melhores condições de moradia a portadores de deficiências.

“É uma vitória social, principalmente para as pessoas com deficiência. Isso também oferece oportunidade de reabilitação, aos reeducandos, através do trabalho”, avalia Max.

Parceria com a Fundação Nova Chance e apoio da Secretaria de Estado de Segurança Pública

A proposta do deputado Max Russi se baseia em um programa municipal. Dessa forma, implementou em Pontal do Araguaia, o “Reconstruir: Minha Casa, Meu Lar, Meu Porto Seguro” que já é uma realidade. Todavia, a partir dele, 7 moradias já foram readequadas no município.

A articulação de recursos federais, resultou nas obras de adaptação, levando benefício a essas famílias. Como resultado, funcionou da seguinte forma: conforme o prefeito Adelcino Lopo (MDB), tudo começou em um domingo, com uma ligação do deputado Max Russi.

“Ele me pediu um ofício para articular a liberação de recursos na ordem de R$ 240 mil para Pontal e rapidamente já resolveram a papelada. Então, veio à luz a ideia das reformas, onde apresentamos o projeto na Câmara de Vereadores e o resultado veio em seguida. Muitas famílias felizes e em nosso coração a gratidão ao Max, por ter nos ajudado”, resumiu o prefeito.

Já a participação dos reeducandos nessa história veio a partir de uma parceria com a Fundação Nova Chance e apoio da Secretaria de Estado de Segurança Pública. Como recompensa, os reclusos recebem salário e redução de pena.