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Na reunião discutiram dois assuntos na ALMT, com o debate agricultura familiar: o Eixo Ambiental e Eixo Social no Estado

ALMT debate agricultura familiar com representantes da Empaer e SEAF

Na reunião discutiram dois assuntos na ALMT: Eixo Ambiental e Eixo Social no Estado

A ALMT se reuniu pela sexta vez, para discutir o desenvolvimento das diferentes regiões do estado, desde a sua instalação, para debater a elaboração de ações para reconhecer e valorizar a vocação econômica de cada região do estado. Esta foi a segunda reunião deste ano do CST do Fórum Mato-grossense de Desenvolvimento Regional, que tem o deputado Thiago Silva (MDB) como requerente e presidente e o professor Benedito Pereira, como relator.

Durante o encontro entraram em pauta dois assuntos

Entraram em pauta o Eixo Ambiental com o biólogo e diretor da Empresa Mato-grossense de Pesquisa e Assistência Técnica e Extensão Rural (EMPAER), Glieber Henriques; e o Eixo Social, com palestra do superintendente da Secretaria Estadual de Agricultura Familiar (SEAF), Luciano Gomes Ferreira.

De acordo com o relator, a agricultura familiar é “muito intensiva para a mão de obra. Acho que essa é a questão mais relevante e importante que ela proporciona para o capitalismo. Aliás, um dos avanços está baseado no crescimento da inovação mecânica do modo produção capitalista. Por que a inovação mecânica substitui a mão de obra”, relata Pereira.

O diretor da SEAF, lembrou que agricultura familiar tem um papel fundamental de promover o desenvolvimento da cultura familiar no estado Mato Grosso.

O relator da CST avalia que as duas palestras foram oportunas para mostrar como se encontram as desigualdades territoriais dos municípios.

Vale destacar que, apesar dos índices de crescimento alavancados pelo agronegócio, Mato Grosso é um estado marcado pelas desigualdades regionais. De acordo com dados do Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), das 142 cidades, 106 têm menos de 20 mil habitantes e apresentam dificuldades para crescer econômica e socialmente.

Participam da CST, os membros do curso de Economia da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Da Federação das Indústrias de Mato Grosso (Fiemt), Federação da Agricultura. Assim como da Pecuária de Mato Grosso (Famato), Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat), Assembleia Legislativa. Também o Governo de Mato Grosso e entidades ligadas ao desenvolvimento socioeconômico.