Max Russi reafirmou que não aceitará radicalismos ou perseguições aos 13 parlamentares que votaram pela manutenção dos mercadinhos nos presídios
De acordo com a declaração dada, reforça a posição da Casa diante da derrubada do veto do governador Mauro Mendes (União) ao projeto. Ou seja, que regulamenta a venda de itens básicos nas unidades prisionais.
“Concordo que possa ser vendido um sabonete ou uma pasta de dente. Não concordo com nada supérfluo, absolutamente nada. Se o governo liberar chocolate, Nutella ou qualquer coisa diferente, vai ter crítica da Assembleia e acompanhamento rigoroso”, declarou o presidente.
Max Russi explicou que a proposta aprovada não garante automaticamente a liberação dos produtos, mas apenas dá ao governo a possibilidade de autorizar. Caso julgue necessário, a venda de itens básicos de higiene e alimentação.
“O que temos que deixar claro que não liberamos nada. Estão divulgando de forma incorreta”, afirmou.
Ao comentar a repercussão da decisão e as críticas feitas pelo governador, Russi disse que “faz parte” do debate político. Mas reafirmou que não aceitará radicalismos ou perseguições aos 13 parlamentares que votaram pela manutenção dos mercadinhos.