Formação de quatro meses é gratuita de Empreendedorismo Feminino e busca libertar mulheres de crenças limitadoras na Assembleia Social
Nesta segunda-feira (11), começou mais uma turma do curso de Empreendedorismo Feminino Visão 360º, que propõe às participantes uma jornada para dentro de si mesmas, com foco em se libertar de crenças limitadoras e contribuir com o engrandecimento do negócio de cada uma, a iniciativa é das professoras Cristhieli Viegas, Consuelo Alves e Elaine Pasdiora e tem apoio da Superintendência de Integração, Cidadania e Cultura da ALMT (Assembleia Social) e da Escola do Legislativo.
Esta turma será de quatro meses e a formação é gratuita e tem certificação. A meta é formar 50 mulheres, em encontros às segundas-feiras, das 14h às 17h, em uma das salas da Escola do Legislativo. A aula inaugural foi nesta segunda-feira, mas ainda há tempo de se inscrever para participar a partir da próxima aula. Inscreva-se por este formulário.
A proposta das professoras com este curso diferenciado de empreendedorismo é que as participantes eliminem comportamentos sabotadores que as impedem de progredir, na vida e em seus próprios negócios. “Antes de um negócio, existe um ser humano, existe uma mulher, que tem lutas diárias. Nós não somos apenas empreendedoras, somos mães, cuidadoras do lar, então, a gente olha com muito carinho para esse lado emocional da mulher, inclusive desvendando alguns bloqueios financeiros, que vêm de algumas histórias que ela já passou, que não deixam que ela tenha liberdade financeira”, explicou uma das coordenadoras, Consuelo Alves.
Gisele Barros participou do primeiro curso, entre outubro e dezembro do ano passado
Gisele é terapeuta alternativa e passou a valorizar também seus trabalhos artesanais. “A visão que elas [as professoras] nos dão para a empresa é bem diferenciada. Eu nunca olhei com sentimento e emoção para a minha empresa e, sim, achando a empresa algo concreto demais. E existem coisas bem mais profundas, que vão abrir meus caminhos. Olhar para o consultório com olhar de empresa é bem valioso. Só que [o curso] abriu meus olhos, me permitiu que fosse muito mais ampla. E agora tenho outras empresas de artesanato, porque o olhar para as emoções é muito importante”, contou.
“O trabalho delas vai muito além do empreendedorismo, vai na percepção, desde as nossas crenças que não nos permitem prosperar no sentido mais vasto e profundo, não somente financeiramente, mas o que a gente pode ter dentro como ferramentas, até transformação íntima mesmo”, avaliou a superintendente da Assembleia Social, Daniella Paula Oliveira.
Mais informações, com a professora Consuelo Alves, pelo telefone 65 9 9359-0138.