No momento, você está visualizando ALMT reúne autoridades para evitar colapso na saúde de Cuiabá e VG
Participaram da reunião, o presidente da ALMT, Eduardo Botelho, membros da Comissão de Saúde de Cuiabá entre outros órgãos do Estado - Foto: Fecomércio-MT

ALMT reúne autoridades para evitar colapso na saúde de Cuiabá e VG

Parlamentares da ALMT souberam dos problemas que poderiam resultar na paralisação de atendimentos e a falta de medicamentos na saúde de Cuiabá e VG

O presidente da Comissão de Saúde, Previdência e Assistência Social da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), deputado estadual Dr. João (MDB), reuniu autoridades do estado, como objetivo de evitar novamente um colapso na área de saúde de Cuiabá e Várzea Grande. O parlamentar soube dos problemas que poderiam resultar na paralisação de atendimentos e a falta de medicamentos.

Participaram da reunião, o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Eduardo Botelho (União) e os membros da Comissão de Saúde. Bem como o Ministério Público do Estado (MPE), o Tribunal de Contas do Estado (TCE), representantes dos hospitais e da Secretaria de Estado de Saúde (SES).

Ficou definido na reunião que os deputados estaduais irão se reunir, até o fim da semana. Ou seja, com o desembargador do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), Orlando Perri, para que os próximos repasses ocorram diretamente pelo Judiciário, sem passar pelos cofres dos municípios.

Repasses para os municípios

Sem os repasses, os hospitais ficarão sem capacidade de atender os pacientes devido à falta de insumos, medicamentos e trabalhadores.

O promotor de Justiça Milton Mattos da Silveira Neto, que participou da reunião, encaminhou ao procurador-geral de Justiça o pedido. Ou seja, a realização de uma audiência com os prefeitos eleitos e os atuais prefeitos. Dessa forma, poderão firmar um acordo para garantir o pagamento dos prestadores de serviços e a continuidade dos atendimentos em dezembro e janeiro de 2025.

Atualmente, os hospitais filantrópicos recebem recursos do fundo estadual e também do governo federal repassados para as prefeituras. Porém, os recursos federais não estão sendo encaminhados pelas administrações municipais.