Confederação nacional do comércio acredita que as transações da Black Friday cheguem a marca de R$ 4,2 bilhões em 2022
A Black Friday no Brasil deve ter movimentado aproximadamente R$ 4,2 bilhões em 2022, segundo pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O valor é 1,1% maior em comparação com a mesma data no ano passado, descontada a inflação.
Caso a projeção da CNC se concretize, a Black Friday vai registrar a maior movimentação financeira desde que a data incorporada ao calendário do varejo nacional, em 2010. Neste ano, a data em que lojistas promoveram uma série de descontos em diversos produtos aconteceu no dia 25 de novembro.
Para dar conta dessa movimentação financeira, a Cielo, credenciadora líder em cartões do Brasil e da América Latina, investiu em tecnologia e segurança para garantir que as transações online aconteçam da melhor maneira possível durante o período.
O investimento começou 5 meses antes da Black Friday. Com isso, a empresa ficou capaz de fazer um monitoramento em tempo real das compras realizadas em todo o país. Além disso, também multiplicou sua capacidade de autorizar transações por segundo.
Antes, o pico que havia observado pela empresa de 1,3 mil transações autorizadas por segundo. Com o investimento em tecnologia, o número passou para 13 mil por segundo. Também foi possível rastrear de que local do mundo as compras eram realizadas e acompanhar a evolução financeira dos setores.
Mas até esta quinta-feira (24), o setor de cosméticos e higiene pessoal havia sido o que mais teve crescimento no faturamento. Ou seja, um crescimento de 37,5 em relação ao mesmo período do ano passado.
Em segundo lugar vem o setor de móveis, eletrônico, assim como departamento, com um aumento de 28,9% no faturamento. Desse modo, encostou no segundo colocado no ranking, o ramo de drogarias e farmácias, que cresceram 28,8%, também na comparação com 2021.