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O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, Eduardo Botelho, enfrenta uma agenda movimentada nesta sexta-feira (5)

Botelho conduz discussões estratégicas na ALMT sobre saúde, obras e orçamento

Eduardo Botelho enfrenta uma agenda movimentada nesta quinta e sexta-feira, destacando-se a reunião do Colégio de Líderes como um ponto central.

Botelho expressou sua gratidão pela presença em um breve resumo das atividades do dia e abordou temas relevantes programados para a reunião decisiva.

Um dos principais temas para discussão é a votação da Lei Orçamentária Anual (LOA), especificamente a proposta do governador relacionada à saúde. A proposta sugere que cada deputado destine 40% do valor para cirurgias. 20% para investimentos assim como 40% para custeio da máquina da saúde em suas respectivas áreas de atuação. Contudo, Botelho enfatizou a importância de discutir e alinhar as opiniões dos deputados sobre essa proposta.

Além disso, a reunião abordará questões como o calendário das emendas, inspirado no modelo adotado pelo Congresso Nacional, e a definição de valores para a MT-030. O governo propôs um investimento para iniciar a licitação no próximo ano, visando a realização da obra no ano subsequente. Botelho destaca a urgência e a importância desta obra. Envolvendo discussões sobre o tipo de estrutura a construída, se uma ponte suspensa, túnel ou outra alternativa.

Quanto à possível unanimidade entre os deputados em seguir a recomendação do governo quanto à saúde, Botelho reconhece que há opiniões divergentes, especialmente sobre emendas destinadas aos municípios. Mas ele reitera que seguirá a decisão da maioria.

Sobre as contas do governo de 2022, Botelho menciona que as comissões já liberaram para o plenário. Assim, indica que a votação também deverá ocorrer na segunda-feira. Não há recomendações especiais nas contas, e Botelho destaca que o processo parece tranquilo para discussão e votação.

A questão ambiental em relação à MT-030 também será abordada, sendo destacado que a área em questão está fora do parque. E não dentro da área de preservação dos rapados, o que simplifica a discussão ambiental com a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (SEMA).