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Botelho defende que o Governo Lula execute politicas públicas contra o desmatamento ilegal zero na preocupação com Amazônia

Botelho defende políticas contra “desmatamento ilegal zero”

Botelho defende que o Governo Lula execute politicas públicas contra o desmatamento ilegal zero

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL/MT), deputado Eduardo Botelho (União), chamou atenção para a fala do presidente da República eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o Meio Ambiente e o desmatamento. Ele defendeu que o Governo Lula execute politicas públicas contra o desmatamento ilegal zero, caso contrário, acredita que a população que compõe a Amazônia Legal na qual Mato Grosso faz parte prejudicada.

“Se prestaram atenção em todos os cumprimentos, que o presidente Lula recebeu dos governantes de outros países falavam no final da pauta do Meio Ambiente. E isso nos preocupa, porque existe uma tendência desses países querer desmatamento zero na Amazônia. O desmatamento ilegal zero tudo bem, beleza, agora desmatamento zero é o Brasil fazer toda preservação, interessante para o mundo inteiro, mas que não interessa para a população da Amazônia”, destacou Botelho.

A fala do Meio Ambiente foi muito forte durante a campanha e acho que temos que discutir. Mas a diferença entre desmatamento zero e desmatamento ilegal zero deve ser discutida na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-27). O evento acontece no período de 9 a 20 de novembro de 2022.

Para Botelho, 25 milhões de pessoas que vivem na Amazônia e precisam do progresso poderão ter prejuízo. Ainda, que outras propostas discutidas, o deputado avalia que o combate ao desmatamento ilegal ainda é a melhor alternativa.

“Se simplificar como Blairo Maggi propôs seria interessante, mas interessante só para quem tem terra, para os que vivem aqui e precisam do progresso . O interessante para nós é combater o desmatamento ilegal, é combater tudo que seja ilegal e continuar com o nosso Código Florestal. Isso deve continuar, essa é a grande luta que devemos fazer daqui para frente”, finalizou.