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Deputado Eduardo Botelho acredita que o governo de Mato Grosso possa viabilizar linha de crédito de até R$ 120 mil para lojistas

Botelho estima que lojistas recebam até R$ 120 mil do Estado

Eduardo Botelho acredita que o governo de Mato Grosso possa viabilizar linha de crédito de até R$ 120 mil para que os lojistas afetados pelo incêndio no Shopping Popular possam recomeçar

Estima-se que 3 mil empregos direitos e indiretos foram impactados pela destruição no local. O valor garantiria, de acordo com Botelho para cada um capital de giro para fazer a compra de novos produtos para comercialização.

A medida é uma sugestão do deputado e faz parte de um dos eixos de trabalho propostos por ele. “Estamos em negociação com a Desenvolve MT para criar uma linha de crédito e discutindo a possibilidade de arrumar de R$ 70 mil a R$ 120 mil para cada um dos microempresários, para que possam comprar e repor suas mercadorias e voltar a trabalhar”, assinalou.

De acordo com o parlamentar, essa medida, em sua visão, é mais urgente no momento, já que por se tratar de micro e pequenos empresários, todos os produtos tanto à venda quanto em estoque perdidos, pois estavam concentrados no prédio atingido pelas chamas.

Realocação dos comerciantes para o complexo Dom Aquino

O presidente da Associação Misael Galvão em conjunto com os associados, definiram o lugar e oficializaram durante reunião na prefeitura de Cuiabá.

Segundo Botelho, já analisaram as condições para que o espaço tenha tendas, banheiros e estacionamento para os lojistas. Dessa maneira, poderão voltar a trabalhar o mais rápido possível, enquanto a reconstrução do Shopping Popular ocorre.

Um dos desafios enfrentados é justamente a questão de viabilizar recursos para reconstruir o espaço do Shopping Popular. Botelho afirmou que já conversou com o governador Mauro Mendes. Assim, afirmou que Mendes está disposto a disponibilizar o dinheiro e reforçou a necessidade de encontrar meios legais para fazê-lo. A alternativa seria destinar à associação, já que é considerada entidade sem fins lucrativos.

O deputado afirmou que o secretário chefe da Casa Civil, Fábio Garcia, ficou responsável por coordenar os trabalhos de estudo. Desse modo, estudará quais caminhos para fazer se conseguir por meio de lei ou autorização judicial para que o governo coloque o dinheiro a disposição da obra.