Apesar da afirmação, Botelho assegurou que não trabalhará com cargos e que nenhum partido veio com propostas neste sentido ou pedir recursos até agora
O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) e pré-candidato à Prefeitura de Cuiabá, Eduardo Botelho (União Brasil), foi enfático ao garantir que, caso eleito, trabalhará em conjunto com o governo do Estado em diversas frentes e que haverá orientações de Mauro Mendes em suas decisões.
Segundo Botelho, obras e investimentos de pastas como Infraestrutura e Saúde requerem boa parte dos recursos dos cofres da prefeitura e bem-vindas também emendas de bancada dos deputados e recursos com apoio do governador, que do mesmo partido que ele.
“Essa é uma prática do governo Mauro Mendes que só lança obra se tiver recurso para terminar. Se essas obras são do governo do Estado, vão terminar porque tem recurso disponível para isso”, disse Botelho.
Botelho disse que o espaço está aberto para conversas com quem deseja se unir ao projeto
Questionado sobre o arco de alianças para a candidatura, o pré-candidato não deu certeza de quantos partidos estariam dispostos a colaborar no momento. Mas assinalou que o espaço está aberto para conversas com quem deseja se unir ao projeto. Contudo, não fez cerimônia ao ser indagado se “quem ajuda a ganhar, ajuda a governar”. Isso em referência a forma de administração e participação de membros de outras siglas em secretarias.
“Claro, lógico, é o arco de aliança. É a política que o governador Mauro Mendes fez e nós fizemos na Assembleia Legislativa com o governo do estado. Aliás, está sendo reconhecida até por candidatos adversários nossos que dizem que essa política está certa, com participações em secretarias que é possível. Secretarias estratégicas são de escolha pessoal do governador, e essa forma de administrar que aprovamos no União Brasil e vamos implantar na prefeitura”.