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Eduardo Botelho (União), definiu como prioridade na gestão esportiva de Cuiabá a implantação de um Centro de Referência Paralímpico - Foto: Vanderson Ferraz/ ALMT

Botelho promete criar centro paralímpico em Cuiabá

A proposta de Botelho foi apresentada pelo secretário de Estado de Cultura, Esporte e Lazer, David Moura, durante encontro

O candidato a prefeito Eduardo Botelho (União Brasil), definiu como prioridade na gestão esportiva de Cuiabá a implantação de um Centro de Referência Paralímpico. Dessa maneira, poderá atender os paratletas do polo cuiabano, em parceria com o governo do Estado.

A proposta apresentada pelo secretário de Estado de Cultura, Esporte e Lazer, David Moura, num evento ampliado realizado nesta semana com centenas de atletas, treinadores e profissionais do meio esportivo, e imediatamente acolhida por Botelho.

“O Esporte é uma ferramenta de transformação de vidas e também de inclusão. Para recuperar Cuiabá nós também precisamos cuidar das pessoas. Sendo assim, vamos fazer do esporte um grande programa de inclusão, em parceria com o governo do Estado”, disse Botelho.

Projeto Olimpus concede incentivo financeiro para modalidades olímpicas e paralímpicas

Durante a apresentação da proposta, David Moura citou o caso de Kaike Angelim. Ou seja, hoje uma referência mato-grossense no jiu-jitsu. Aliás, ele se tornou paralítico após um acidente e se redescobriu como atleta de parajiujitsu.

“Ele vai representar Mato Grosso no campeonato mundial em Abu Dhabi. Com apoio desse nosso projeto muito apoiado pela nossa primeira-dama Virginia Mendes”, disse David Moura.

Outros municípios de Mato Grosso já investem na inclusão de pessoas com deficiência através do esporte, como Várzea Grande e Cáceres. Atualmente, o governo do Estado incentiva a formação de paratletas através do Projeto Olimpus. O programa concede incentivo financeiro para modalidades olímpicas e paralímpicas.

Mato Grosso possui dois paratletas competindo em Paris na seleção do Judô que recebem a bolsa, Érika Zoaga e Arthur Silva. Érika Zoaga, 36 anos, é da Associação Rondonopolitana de Deficientes Visuais (ARDV) e Arthur Silva, 33, do Instituto dos Cegos do Estado de Mato Grosso (ICEMAT).