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Vacinar-se e ter hábitos saudáveis são as melhores maneiras de se proteger das doenças respiratórias que aparecem com a chegada do outono

Chegada do outono exige cuidados com as doenças respiratórias

É preciso se cuidar e ficar prevenido contra as doenças que aumentam na chegada do outono

O verão de 2022 terminou neste domingo (20). Com o fim da estação e a chegada do outono é comum o surgimento de doenças relacionadas ao sistema respiratório por conta da queda na temperatura. Gripe, sinusite, laringite, faringite, bronquite e resfriado  são algumas das doenças mais comuns nos períodos mais frios do ano.

Devido à pandemia do novo coronavírus, a orientação da Secretaria Municipal de Saúde, por meio da Subsecretaria de Atenção Básica, Vigilância e Promoção de Saúde de Campos (Subpav), é para que a população redobre a atenção no outono e inverno, já que pessoas com doenças respiratórias estão entre as consideradas do grupo de risco para a Covid-19.

O diretor de Atenção Básica da secretaria de Saúde, médico infectologista Rodrigo Carneiro, aconselha a evitar ambientes fechados e locais com aglomeração de pessoas.

“Alimentar-se de forma saudável, dormir bem, por cerca de 8h, e praticar atividade física também ajudam a fortalecer o sistema imunológico frente ao vírus”; explicou o médico. Ressaltando que muitas doenças são preveníveis por vacina, daí a importância de manter a caderneta de vacinação em dia, principalmente a das crianças.

“Temos observado nos últimos anos a volta de doenças, como o sarampo, que são imunopreveníveis; ou seja, pode se evitar o contágio, mediante a imunização”, afirmou Rodrigo Carneiro. Outra doença já erradicada, segundo ele, que tem ocorrido em outros países é a poliomielite. “É um fator preocupante para o serviço de saúde”.

Além disso, o médico alerta ainda para a importância da vacinação contra a gripe, anunciada pelo Ministério da Saúde para começar a partir do dia 4 de abril. A vacina não é feita com o vírus, mas com partículas virais. Como qualquer vacina, podem ocorrer eventos adversos, que desaparecem em até 48h”, disse Rodrigo Carneiro.