Quando assumiu a atual gestão, Pátio encontrou a Coder em uma situação caótica
A Companhia de Desenvolvimento de Rondonópolis (Coder) é um desses casos. Desde que assumiu a gestão da Prefeitura de Rondonópolis, o prefeito José Carlos do Pátio tem trabalhado para viabilizar os processos e dar mais eficiência e melhores condições para secretarias municipais, autarquias e empresas coligadas.
Quando assumiu a atual gestão, encontrou a empresa em uma situação caótica, salários atrasados, não eram feitos pagamentos obrigatórios como FGTS e despesas e ainda cerca de R$ 18 milhões em contratos com empresas terceirizadas porque não tinha frota própria, além de ter herdado uma dívida gigantesca com fornecedores, o que gerou inclusive processos judiciais e bloqueios.
Para mudar esse cenário, o município investiu até 2022 cerca de R$ 335 milhões em serviços contratados desde 2017.
A frota de veículos como caminhões, por exemplo, hoje chega a quase 100 unidades próprias e com isso foi possível encerrar os contratos com empresas terceirizadas de locação.
A mudança nítida
Atualmente os cerca de 600 funcionários trabalham com melhores condições, com os equipamentos de proteção individual adequados. E conta com salários pagos em dia, com exceção do mês de janeiro que, por conta do período chuvoso, acabou tendo a suspensão temporária de muitos serviços. Por isso, houve um atraso de poucos dias para que o pagamento acontecesse.
Apesar de todo esforço e o avanço notório, é preciso considerar que a Coder ainda está passando por uma reestruturação. Sendo assim, aguarda a conclusão de processos internos para se estabilizar. “Cheguei a ser orientado que a Coder fechasse as portas. Mas eu acredito no potencial dos 600 trabalhadores que dependem de lá para o sustento de seus lares. Além disso, acredito no potencial que a empresa tem para oferecer para o município. Por isso realizo todo empenho em reerguer a Coder”, ressaltou o prefeito José Carlos do Pátio.