Com premiações do concurso que chegam até 7 mil reais, as inscrições abrem em 6 de março e seguem até 14 de julho
As premiações do concurso chegam até 7 mil reais, assim, as inscrições abrem em 6 de março e seguem até 14 de julho. O lançamento do concurso foi publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira (17) e busca promover a memória institucional do TRT-23, instalado no centro do país em 21 de dezembro de 1992.
Os trabalhos devem preferencialmente ser inéditos e preencher alguns requisitos. O artigo científico deve evidenciar a evolução da Justiça do Trabalho em Mato Grosso, com enfoque no processo histórico, destacando o impacto da presença dos magistrados e servidores no estado, a efetividade na prestação jurisdicional, o avanço tecnológico e a responsabilidade social.
Mas as fotografias e documentos devem ter cunho histórico e conexão com a memória da Justiça em Mato Grosso. Excepcionalmente para esta categoria, aceitas peças produzidas anteriormente à instalação do TRT da 23ª Região.
Já a categoria Jornalismo Audiovisual contempla trabalhos audiovisuais de gêneros diversos que propiciem o resgate da memória da Justiça em Mato Grosso e sua trajetória, a partir da instalação do TRT-23.
Em breve mais informações sobre o tema. Dúvidas para o e-mail: concursocultural@trt23.jus.br
Premiação
A premiação concedida aos três primeiros colocados, em cada categoria, na seguinte ordem:
Artigo Científico
1º lugar – R$ 7.000,00
2º lugar – R$ 3.500,00
3º lugar – R$ 1.500,00
Fotografias e Documentos
1º lugar – R$ 3.500,00
2º lugar – R$ 1.750,00
3º lugar – R$ 750,00
Jornalismo – Categoria Audiovisual
1º lugar – R$ 7.000,00
2º lugar – R$ 3.500,00
3º lugar – R$ 1.500,00
Um pouco de história
O TRT-23 foi criado pela Lei 8.430 de 1992, após grande mobilização da sociedade local. Mas, cinco meses depois, em 21 de dezembro, realizaram a instalação, na Federação do Comércio de Mato Grosso (Fecomércio).
Nesses 30 anos, portanto, o TRT de Mato Grosso interiorizou a Justiça do Trabalho, que saltou de duas unidades em Cuiabá e três no interior para as atuais 38 varas do trabalho, das quais nove estão na Capital. Desse modo, viu a expansão da estrutura física e de pessoal, presenciou mudanças de procedimentos na legislação e diversas alterações econômicas.