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Criadores de conteúdo educacional terão mais ferramentas para expandir seu material no YouTube

Conteúdo educacional do YouTube terá vídeos sem anúncio

Player do YouTube terá versão sem anúncios quando for reproduzir conteúdo educacional

Nos últimos tempos, o player do YouTube vem apresentando vários novos recursos para criadores e instituições que usam a plataforma para conteúdo educacional. Em postagem em seu blog, o serviço anunciou player de vídeo incorporável para apps educacionais que remove anúncios, links externos e recomendações para que os espectadores possam “evitar distrações”.

O algoritmo de recomendação do YouTube tem sido objeto de críticas há anos sobre como pode fornecer conteúdo extremo e desinformação. O player sem anúncios e recomendações estará aberto para selecionar parceiros para iniciar, incluindo empresas de tecnologia educacional, como EDpuzzle, Google Classroom, Purdue University e Purdue Global.

O YouTube também anunciou novas ferramentas para criadores de conteúdo educacional na plataforma. Entre as inovações já previstas, estão ferramentas que auxiliam mais o criador do conteúdo. Incluindo sobretudo formas de cobrar dos espectadores por seus vídeos.

Assim, a partir de 2023, alguns criadores poderão fazer cursos gratuitos ou pagos, com playlists de vídeos configuradas para o público. A medida vai expandir as possibilidades de conteúdo educacional na plataforma.

Portanto, se um espectador comprar um curso, poderá assistir ao conteúdo sem anúncios e reproduzir os vídeos em segundo plano. Os cursos chegarão primeiro aos EUA e à Coreia do Sul na versão beta.

Por fim, o serviço do Google anunciou novo recurso de questionário que os criadores podem configurar na guia da comunidade em seu canal relacionado ao conteúdo educacional que criam. A empresa apresentará os questionários em versão beta nos próximos meses, com os criadores obtendo acesso ao recurso em 2023.

O YouTube introduziu ainda outras iniciativas e recursos nos últimos anos em torno do aprendizado na plataforma, como fundo de US$ 20 milhões para criadores de vídeos educativos e playlists sem recomendações para tópicos, como matemática, ciências e música.