O Parlamento é um lugar democrático onde todos participam
Durante a cerimônia, o presidente da ALMT, Eduardo Botelho, destacou importância de abrir espaço para os deputados suplentes atuarem. O suplente de deputado e vereador de Lucas do Rio Verde, Wlad Mesquita (Republicanos), assume temporariamente uma cadeira na Assembleia Legislativa de Mato Grosso. Ele ocupa a vaga deixada pelo deputado Diego Guimarães (Republicanos), que se licenciou por 121 dias para tratar de assuntos pessoais. Mesquita prestou o compromisso de posse na Presidência da Casa de Leis.
“O Parlamento, no entanto, é um lugar democrático, onde todos participam. Uma das provas disso é o espaço concedido aos suplentes, de virem contribuir com discussões e na elaboração de propostas”, afirmou Botelho. “Quanto mais representatividade, mais há benefícios para a população”.
Wlad Mesquita é investigador da Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso e está no primeiro mandato de vereador no município de Lucas do Rio Verde. A vaga de 1º suplente, Mesquita conquistou com 14.985 votos recebidos na última eleição estadual.
O suplente contribui para o mandato do eleito e tem que ter espaço para vir aqui representar a sua região
Conhecido por sua atuação em causas relacionadas à segurança pública e defesa dos animais, o parlamentar afirma que pretende aproveitar a oportunidade para discutir os temas em âmbito estadual. “Sou policial civil, pretendo defender a bandeira da segurança pública e discutir de forma mais próxima ao governador Mauro Mendes as propostas que ampliam as melhorias numa área tão demandada pela população mato-grossense”, adiantou.
Além dele, o deputado Silvano Amaral (MDB), retornou temporariamente substituindo a deputada Janaina Riva (MDB). Aliás, também licenciada para tratar de assuntos pessoais.
Amaral já ocupou uma cadeira como titular no Parlamento, na 18ª Legislatura, e como suplente nas duas últimas legislaturas.
A deputada destacou a importância do revezamento entre os parlamentares. “Muitas pessoas não sabem, mas para eleger um deputado é preciso uma cota de votos que muitas vezes um deputado é incapaz de atingir sozinho, precisa de mais candidatos para viabilizar um deputado eleito. Então o suplente contribui para o mandato do eleito e tem que ter espaço para vir aqui representar a sua região”, defendeu.