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Festival Digoreste VG contou com diversas apresentações musicais e de danças de alunos de Escolas da Rede Municipal

Festival Digoreste VG é tudo de bom” reuniu mais de 10 mil visitantes

Festival Digoreste VG é tudo de bom” reuniu milhares de visitantes na praça Sarita Baracat neste fim de semana

Três anos sem promover grandes eventos por conta da pandemia da covid-19, a prefeitura de Várzea Grande, por meio do Gabinete de Apoio às Ações Transformadoras (GAAT), lançou a primeira edição do ‘Festival Digoreste VG é tudo de bom’ neste final de semana. Num momento em que cerca de 90% da população encontram-se vacinadas com no mínimo duas doses; a gestão Municipal decidiu celebrar os 155 Anos de Fundação com um evento que marca a retomada das festividades. Dessa forma, incentivou a economia local, gerando emprego, distribuindo renda e valorizando a cultura regional, despertando o empreendedorismo.

“Essa ação foi pensada na interação entre as famílias e a comunidade como um todo; até porque, em função da pandemia, muitos eventos culturais deixaram de ser realizados e as pessoas sentiram falta desse convívio. Por isso, resolvemos realizar essa festa, incentivar o empreendedorismo e divulgar o artesanato local. Ao mesmo tempo, também proporcionar um ambiente de diversão e entretenimento”, destacou a primeira-dama de Várzea Grande, a promotora de Justiça Kika Dorileo Baracat.

O prefeito, Kalil Baracat, disse que o festival é uma das ações alusivas ao aniversário da cidade. Tendo em vista que ao longo de todo mês de maio foram feitas diversas entregas de obras que vão ao encontro das necessidades da população. “Foram anos conturbados em função da pandemia da covid-19. Por isso precisamos agradecer o privilégio de estarmos bem, com saúde. E nada melhor que celebrarmos a vida; nossa cultura e nossa identidade”.

Apresentações musicais e muito mais

O evento contou com diversas apresentações musicais e de danças de alunos de Escolas da Rede Municipal; bem como de projetos ligados à Assistência Social como o Caderno II. Também montaram barracas com comidas típicas. Além disso, teve os artesanatos feitos pelas integrantes do programa Mulheres Empreendedoras e da Associação de Redeiras da Comunidade de Limpo Grande (Tece Arte). Também doaram mudas de plantas frutíferas e que fazem parte da flora local.

“Há muito tempo não acontecia na cidade um evento tão bonito quanto essa feira cultural e gastronômica, em comemoração ao aniversário de Várzea Grande. Fiquei surpresa com a grandeza da festa, assim como a organização e todo trabalho realizado na praça Sarita Baracat. A praça ficou encantadora com as barracas estilizadas com ilustrações que remetem à cultura local. Todos envolvidos neste evento estão de parabéns”, elogiou Doralice Pereira Bueno, moradora do bairro Chapéu do Sol.

Já Maria do Carmo Vieira atravessou a ponte e veio conferir em Várzea Grande o evento ‘Digoreste VG é tudo de bom’. “Gosto muito de feiras de artesanato e de comida típica. Por isso, junto com o meu esposo, decidi participar deste evento. O local ficou aconchegante e tudo de muito bom gosto. Gostaria que esta feira acontecesse permanentemente”, comentou.

De acordo com a Guarda Municipal de Várzea Grande, mais de 10 mil pessoas participaram da primeira edição do evento.

Satisfação do público e dos comerciantes

Dalciney Fidelis Nogueira levou doces, tortas e brigadeiros para adoçar o paladar dos visitantes. Ela conta que resolveu participar do evento para divulgar os seus produtos; ao mesmo tempo, aumentar a renda. “Meus produtos tiveram boa aceitação e eu consegui fazer uma boa venda”, comemorou.

Cleonice Nascimento também apostou no preparo de macarrão de diversos sabores e atraiu uma clientela bem considerável. “Já trabalho com esse prato há meses e a venda do produto tem sido satisfatória. Esta feira gastronômica e cultural em Várzea Grande é uma boa alternativa de vendas e de aumento da renda. Bom seria se acontecesse pelo menos uma vez por mês”. Assim sugeriu a expositora, que além do macarrão como carro chefe, ela também ofereceu pudins e doces como alternativa de venda de produtos.

Já Jaime Lorentine ficou em uma fila enorme antes de ser atendido na barraca que vendia carne seca com arroz; mas a espera tinha um bom motivo: a esposa grávida de sete meses chegou ao local com vontade de saborear esse prato. “E ela não queria de outro local, daí tive que esperar a minha vez; orando para que a comida não acabasse”, pontuou.

Fonte: PM Várzea Grande