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Depois de subir nas duas primeiras sessões do ano, o dólar opera com estabilidade nesta quarta-feira (4)

Dólar opera perto da estabilidade, ainda acima de R$ 5,40

Estabilidade no dólar: Às 10h20, o dólar registrava um leve recuo de 0,17% e negociado a R$ 5,443, contudo, Ibovespa tenta se recuperaR do tombo da véspera

Depois de subir forte nas duas primeiras sessões do ano, o dólar opera com estabilidade na manhã desta quarta-feira (4), ainda acima dos R$ 5,40. Às 10h20, a moeda americana registrava um leve recuo de 0,17% e negociada a R$ 5,443.

Desde o início da sessão, o dólar vem alternando entre pequenas altas e baixas. Todavia, na cotação máxima até aqui, a moeda chegou aos R$ 5,47.e na mínima, a R$ 5,437.

Mas já na véspera, a moeda alcançou a maior cotação de fechamento desde o dia 22 de julho do ano passado e terminou negociada a R$ 5,452 (alta de 1,72%).

Com o resultado de terça-feira (3), o dólar já acumula uma alta de 3,3% em 2022. Mas na véspera, a moeda fechou em alta de 1,51%, cotada a R$ 5,360 na venda.

Ibovespa

Principal índice da Bolsa de Valores brasileira (B3), o Ibovespa, sofreu um tombo de 2% no último pregão. Então operava em alta de 0,58% às 10h10, aos 104.770,19 pontos.

Declarações de ministros assustam o mercado

O mercado financeiro segue preocupado com declarações de alguns dos principais ministros do governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Além das falas do próprio presidente, sobre questões econômicas.

Repercutiu muito mal entre os investidores as afirmações do ministro da Previdência, Carlos Lupi, que negou o déficit previdenciário e classificou a reforma de 2019, durante o governo de Jair Bolsonaro, como uma “antirreforma” que precisaria ser revista.

O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, também desagradou ao mercado ao dizer que pretende apresentar uma nova legislação trabalhista ainda no primeiro semestre deste ano. No entanto, descartou um “revogaço” na reforma aprovada em 2017, no governo de Michel Temer.

Também há preocupação sobre mudanças na política de preços da Petrobras, atualmente vinculada à flutuação dos valores praticados no mercado internacional, e em relação à política fiscal.