Em um ano com previsão de safra recorde, o evento reunirá um time de especialistas para debater as perspectivas políticas para o agro e o cenário para o milho no curto prazo.
De acordo com os dados mais recentes do governo federal, os embarques dos fabricantes de farelo de soja e outras rações para animais lideraram o setor no primeiro semestre de 2023.
A promessa é de que esse tipo de alimento, além de não maltratar os animais em abatedouros, seja ecologicamente mais sustentável, principalmente por diminuir o uso da água e do solo.
De acordo com os pesquisadores, a curva de inflação em 12 meses apresentará uma reversão de trajetória no segundo semestre deste ano. Tendo em vista que, as fortes deflações apresentadas no terceiro trimestre do ano passado, não devem ocorrer no ano corrente.
A justificativa pela alta acima do esperado no primeiro trimestre do ano, comparando a previsão com o resultado divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é a revisão para cima da produção de bovinos e de culturas com peso expressivo no valor adicionado da lavoura, como a soja
Parte dos R$ 6 bilhões de empréstimos oriundos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para projetos de desenvolvimento sustentável no Brasil será aplicado no Pantanal. E também na Região Norte para promover o Brasil na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30).
O valor total do Plano deve girar em torno de R$ 410 bilhões. O presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), Pedro Lupion (PP-PR), disse que a cifra atende às demandas do setor.
O fenômeno é caracterizado pelo aquecimento das águas superficiais do oceano Pacífico equatorial, afetando a circulação atmosférica e alterando os padrões de chuva e temperatura em diversas regiões do mundo.
O Biofertilizante desenvolvido com base na nanotecnologia Arbolina, composta de nanopartículas, tem como origem o projeto que uniu as expertises de pesquisadores da UnB. e da Embrapa para atuarem em ações conjuntas no desenvolvimento do fertilizante biológico, a partir de 2018.
A região Nordeste apresentou o aumento mais significativo no consumo de alimentos orgânicos no país, saltando de 32% em 2021 para 45% em 2023. Em segundo lugar, aparece o Centro-Oeste com 42% na pesquisa atual, contra 39% na anterior.
