A China liderou a importação em julho, com 61 mil toneladas 20,1% superior ao registrado no igual mês do ano passado.
Uma equipe de engenheiros da Texas A&M University, nos Estados Unidos, e da Mohamed Bin Zayed University of Artificial Intelligence, de Abu Dhabi, configuraram um robô para utilização na agricultura.
O sucesso desses testes pode abrir novas oportunidades para a exportação de soja brasileira para o mercado asiático.
Se confirmada, a produção será um novo recorde na série histórica, ultrapassando a produção obtida em 2006. É o que aponta o quadro de suprimento de carnes pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
O anúncio foi feito (26) pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e a secretária de Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, no Rio de Janeiro.
A Anec ainda revisou para cima a sua projeção anterior, que era 2,23 milhões de toneladas há uma semana. Dessa maneira, o Brasil vem figurando entre os maiores exportadores globais de farelo de soja, ao lado da Argentina.
A colheita de milho de segunda safra 2023/24 atingia 79,6% da área no país até domingo. Ou seja, um avanço de 5,4 pontos porcentuais em relação à semana anterior e de 31,7 pontos porcentuais ante igual período do ano passado.
Os robôs podem ser a tecnologia que estávamos precisando para mitigar os danos dos agrotóxicos. Uma empresa, usando tecnologia de IA, criou os robôs Solix, que conseguem operar 24 horas por dia fotografando plantações para identificar ervas daninhas e insetos e aplicar herbicidas de forma direcionada.
A China intensificou as compras de soja do Brasil, aproveitando a desvalorização do real. Nas duas primeiras semanas de julho, encomendaram 75 embarques, que representam 4,5 milhões de toneladas do grão.
No período acumulado dos últimos 12 meses, as exportações do agronegócio somaram US$ 166,20 bilhões, o que representou crescimento de 2,4% em relação aos doze meses imediatamente anteriores.
