Onde uma refeição sem feijão está incompleta
Em meados de fevereiro deste ano, se não fosse pela pandemia, hordas de brasileiros e viajantes teriam lotado festas de carnaval e desfiles no sambódromo durante cinco dias ininterruptos de música e dança. Quem está no Rio ou em São Paulo certamente já se deparou com a feijoada à base de feijão preto, o guisado carro-chefe do Brasil e uma refeição onipresente nas celebrações do carnaval do sudeste. Em Salvador, a capital baiana, os foliões provavelmente se deliciariam com o acarajé, um típico bolinho afro-baiano feito de feijão-fradinho.