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Adriane Galisteu, de 51 anos, relatou durante o documentário Barras Invisíveis, do Universal+, diagnóstico de doença autoimune - Foto: Facebook/galisteuoficial

FAZENDA 16: Adriane Galisteu revela diagnóstico de otosclerose

Apresentadora Adriane Galisteu trouxe diagnóstico à tona durante programa documental

Adriane Galisteu, de 51 anos, relatou durante o documentário Barras Invisíveis, do Universal+,  diagnóstico de uma doença autoimune chamada otosclerose. A revelação veio no momento em que a apresentadora de A Fazenda falava sobre o desejo de ter mais um filho. Ela é mãe de Vittorio, de 13 anos, fruto de seu casamento com Alexandre Iódice.

Adriane comenta que o diagnóstico a fez mudar de ideia sobre uma nova gestação. O motivo seria os níveis de hormônios femininos durante a gravidez, que poderiam fazer com a que a doença progredisse e ela perdesse a audição.

“Se isso for real, eu nem quero ficar grávida, porque eu não quero correr o risco de perder o outro ouvido… Eu não posso arriscar pelo tempo, pelo meu trabalho e pela minha saúde. Eu me sinto muito bem para gerar um filho e ser mãe de novo, me sinto inteira pra isso. Apesar de ter 50, eu juro que estou falando sério”, declarou.

Aparelhos de amplificação sonora individual (AASI)

“Eu me conheço muito bem, se eu não tivesse passado por isso, eu já teria ficado grávida, pelo menos mais um filho eu teria. Eu dou um passo pra frente e dois pra trás. Por quê? Por causa dessa questão, eu já falei com alguns médicos, não tem uma ordem. Tem gente que perde a audição em 1 ano e tem gente que perde em 30 anos, e eu não sei como vai ser”.

Conforme o Hospital MaterDei, a “otosclerose é uma doença hereditária, degenerativa do osso que forma o ouvido interno, levando à fixação de um ossículo do ouvido médio chamado estribo e dificultando a transmissão do som. O estribo é originalmente móvel e o seu movimento transmite o som para o ouvido interno. Quando ele se fixa, há perda de audição”.

Dependendo da fase da doença, o paciente precisa passar por uma cirurgia. Caso seja contraindicado o procedimento, é necessário que ele use aparelhos de amplificação sonora individual (AASI).