Aplicação do recurso do Grupo Porto Seco começa em 2024 para melhorias na infraestrutura, eficiência e capacidade operacional do aeroporto em Várzea Grande
O Grupo Porto Seco quem tem interesse no Aeroporto Internacional Marechal Rondon na cidade de Várzea Grande, já deve começar aplicar recursos neste ano de 2024. Todavia, o valor destina-se a melhorias na infraestrutura dos terminais de cargas domésticas e internacionais, administrados pela Arco Norte Terminais, que integra o Grupo Porto Seco. A iniciativa visa transformar os terminais de carga do aeroporto em um ponto de referência em eficiência e capacidade operacional no setor de logística aérea.
O valor previsto para aplicação nos próximos anos, faz parte de um pacote de investimentos que já vem sendo realizado há cerca de dois anos. Já direcionaram mais de R$ 10 milhões para modernização de equipamentos, ampliação de espaços de armazenamento e implementação de tecnologias avançadas de rastreamento e segurança.
Assim, com o novo aporte financeiro, o planejamento é executar ações de expansão das instalações dos terminais de carga, aquisição de equipamentos de última geração, implementação de tecnologias inovadoras e treinamento de pessoal. O objetivo é continuar aprimorando a qualidade dos serviços prestados via modal aéreo e potencializar o atendimento das demandas crescentes no mercado.
De acordo com o presidente, de janeiro a agosto de 2023 chegaram a Cuiabá, via modal aéreo, cerca de sete mil toneladas de mercadoria. O número comprova um crescimento contínuo, estimulado pelo emprego dos recursos em melhorias na infraestrutura. A avaliação é de que esses esforços têm se mostrado eficazes, resultando em um aumento na eficiência e na capacidade de atendimento dos terminais de carga.
Francisco explica ainda que esse crescimento reforça a necessidade de continuar investindo em infraestrutura logística como um todo. Ele enfatiza que a utilização dos terminais de cargas do sítio aeroportuário oferece várias vantagens. Isto é, velocidade, confiabilidade, segurança, rastreabilidade, menor necessidade de estoque, flexibilidade e internacionalização.