Hospitais Regionais de MT: As especialidades atendidas foram nas áreas de cirurgia geral, clínico geral, cardiologia, ortopedia, ginecologia, entre outras
Em quatro meses, os Hospitais Regionais de MT geridos pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-MT), realizaram um total de 77.856 atendimentos eletivos, entre consultas, cirurgias, procedimentos ambulatoriais e serviços de diagnósticos.
Os atendimentos eletivos no Estado estavam paralisados desde março de 2020,em decorrência da pandemia pela Covid-19. E assim, retomaram em julho deste ano pelo programa Mais MT Cirurgias.
De julho a novembro de 2021, os Hospitais Regionais de Sinop, Colíder, Alta Floresta, Cáceres, Rondonópolis, Sorriso, bem como, o Hospital Estadual Santa Casa, em Cuiabá, realizaram 54.886 consultas. Dessa forma realizaram 3.660 procedimentos ambulatoriais, 4.999 procedimentos cirúrgicos e 14.311 atendimentos em Serviço de Apoio Diagnóstico Terapêutico.
As especialidades atendidas foram na área de cirurgia geral, clínico geral, cardiologia, ortopedia, ginecologia, pediatria, neurocirurgia, obstetrícia entre outras.
“Estamos em uma força-tarefa que conta com o empenho total de todos os profissionais que compõem as equipes dos nossos hospitais. Nosso objetivo é reduzir drasticamente a fila de espera por cirurgia eletiva em Mato Grosso. Para isso, além dos nossos hospitais, contamos também com a atuação dos municípios e dos consórcios intermunicipais de saúde que apresentaram propostas no programa Mais MT Cirurgias”, explicou o secretário Estadual de Saúde, Gilberto Figueiredo.
O Programa
Com um investimento de aproximadamente R$ 105 milhões, o programa MT Mais Cirurgias tem a capacidade de realizar até 138 mil procedimentos. O aporte financeiro tem como destino o pagamento dos estabelecimentos de saúde, seja público ou privado, que se adequem às regras estabelecidas pela SES.
Até o momento, por exemplo, a SES já validou 35 propostas na Comissão Intergestores Bipartite (CIB-MT).
Entre os requisitos para o incentivo, está o credenciamento do estabelecimento junto ao Sistema Único de Saúde (SUS). Assim como a especificação do quantitativo de procedimentos eletivos que devem atender, bem como cada serviço que executar deve ser complementar às pactuações já existentes na unidade.
Entretanto, somente no pós-produção vai acontecer o repasse do valor. A ação terá como base a tabela do SUS e os incentivos serão de acordo com a complexidade de cada procedimento. Para integrar o programa, também é fundamental a alimentação dos sistemas oficiais de faturamento do Ministério da Saúde.
Fonte: Governo de MT
