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Deputados participaram do ato de assinatura do contrato celebrado entre o Hospital Geral de Cuiabá e o governo do estado

Hospital Geral de Cuiabá amplia em 75% atendimentos pelo SUS

Deputados participaram do ato de assinatura do contrato celebrado entre o Hospital Geral de Cuiabá e o governo do estado

Os deputados que integram a Comissão de Saúde e Previdência da ALMT, Paulo Araújo (PP), que preside a Comissão e o primeiro secretário da ALMT, deputado Dr. João (MDB), participaram da assinatura do contrato entre o governo do Estado e o Hospital Geral e Maternidade de Cuiabá.

O ato ocorreu no Palácio Paiaguás, com a presença do governador Mauro Mendes (União). Assim como do secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo, e da presidente da unidade hospitalar, Flávia Silvestre.

O novo contrato, que tem vigência de um ano, garante a ampliação de 75% nos serviços prestados pelo hospital via Sistema Único de Saúde (SUS). Desse modo, passará a ofertar cerca de 290 mil procedimentos por ano, com um investimento estadual anual de aproximadamente R$ 145,7 milhões. A mudança também representa a estadualização do atendimento, que até então era regulado pelo município de Cuiabá. Portanto, passará agora para a Central de Regulação do Estado, o que permitirá o acesso de pacientes de todo Mato Grosso.

Organização e fortalecimento da rede pública de saúde

O governador Mauro Mendes (União), destacou que o estado segue avançando na organização e fortalecimento da rede pública de saúde.

O presidente da Comissão de Saúde da ALMT, deputado Paulo Araújo (PP), ressaltou que a medida atende a uma demanda histórica da população e da própria Assembleia Legislativa. O primeiro-secretário da ALMT, deputado Dr. João (MDB), que é médico nefrologista, lembrou de sua trajetória profissional na unidade.

Já o deputado Diego Guimarães (Republicanos) relembrou os desafios enfrentados pelo hospital quando o contrato era de responsabilidade do município.

O promotor de Justiça Milton Mattos, destacou que a formalização desse contrato também é fruto de uma notificação recomendatória do Ministério Público de Mato Grosso (MPMT). “O modelo anterior, via município, era insustentável. Esse contrato traz um maior aporte de recursos, não fica limitado à defasada tabela SUS . E ainda amplia a oferta de serviços para todo o estado”, frisou.