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O Hospital Regional de Rondonópolis, administrado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT), realizou 36.119 cirurgias de 2019

Hospital Regional de Rondonópolis realizou 36 mil cirurgias em 6 anos

O Hospital Regional de Rondonópolis, administrado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT), realizou 36.119 cirurgias de 2019 a 30 de junho de 2025

O total de procedimentos tem aumentado a cada ano desde 2021 no Hospital Regional de Rondonópolis: passou de 4.546 para 6.803, em 2024.

As especialidades com mais cirurgias no hospital, de 2020 a 2024, foram ortopedia (54%), cirurgia geral (21%) e neurocirurgia (6%). Em 2024, por exemplo, realizaram 306 neurocirurgias eletivas e 198 neurocirurgias emergenciais.

“O hospital é referência para 19 municípios da macrorregião Sul de Rondonópolis e tem prestado um serviço de excelência para a população. As mais de 36 mil cirurgias realizadas mostram a eficiência da gestão, que tem avançado na Saúde de todo o Estado”, afirmou o secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo.

O secretário adjunto de Gestão Hospitalar da SES, Oberdan Lira, destacou que em 2025, já realizaram 3.134 cirurgias. E os números vão melhorar ainda mais no segundo semestre, com os investimentos e as estratégias da gestão.

“Vamos liberar mais 25 leitos cirúrgicos em setembro para atingirmos a meta de 7 mil cirurgias no Hospital Regional de Rondonópolis neste ano. O planejamento permitirá para crescermos cada vez mais e atendermos melhor os pacientes”, explicou.

Segundo a diretora do Hospital Regional de Rondonópolis, Milena Polizel, a instituição dispõe de seis salas cirúrgicas. Sendo possível fazer várias operações simultaneamente.

“Recebemos em 2023, mais quatro arcos cirúrgicos [equipamentos que fornecem imagens de raio-x em tempo real] de última geração para a realização das cirurgias ortopédicas, então agora temos seis. Já em 2024, adquirimos quatro torres de vídeo para fazer os procedimentos de hérnia, vesícula e apêndice por videolaparascopia”, disse.

Acelerar as altas médicas

Esta cirurgia fechada utiliza câmera e pinças finas através de pequenas aberturas, com pequenas incisões. Dessa forma, propicia uma recuperação mais confortável para o paciente, acelerando também as altas médicas.

“Devido à abordagem minimamente invasiva, houve uma redução significativa no tempo de permanência hospitalar, possibilitando maior rotatividade dos leitos e ampliando o acesso para outros usuários. Além disso, o método favorece uma recuperação mais rápida e com menor risco de infecção”, informou.