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Com apoio da Fapemat o laboratório “Mão na Massa” da Escola Estadual Pindorama, em Rondonópolis, passa a desenvolver projeto

Escola desenvolve laboratório maker com apoio da Fapemat

Laboratório “Mão na Massa” terá dois projetos em andamento neste ano com apoio da Fapemat

Com apoio da Fapemat o laboratório da Escola Estadual Pindorama, em Rondonópolis, passa a desenvolver mais um projeto por meio da cultura maker. O novo projeto “Mão na Massa – Criando Autômatos”, tem como foco a criação de autômatos de madeira que recriam os movimentos de animais. E assim os fenômenos naturais por meio de engrenagens, alavancas, eixos e polias.

O laboratório maker tem a coordenação do professor de física Gabriel Victor Munhoz, e fomento do Programa de Pesquisa e Inovação na Escola (PIE) do Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (FAPEMAT). Assim, a escola inaugurou o espaço em julho do ano passado, quando iniciou o projeto “Mão na Massa – Cultura Maker na Educação”, que teve como objetivo principal montar um laboratório maker e criar kits educacionais, utilizando robótica e modelagem 3D.

Esses espaços de laboratórios Makers nas escolas, voltados para os alunos para aprenderem a transformar a teoria em prática. Assim, as ideias são desenvolvidas e construídas por meio de brinquedos, robôs, aplicativos, mostrando todo o potencial dos alunos através da  criatividade.

Professores contarão com novas ferramentas de ensino e aprendizagem

Os autômatos desenvolvidos são disponibilizados aos professores para serem utilizados em suas práticas pedagógicas, com ênfase nas disciplinas da área de ciências da natureza. Isso se deve ao fato de que os mecanismos utilizados na produção dos autômatos são objetos de conhecimento da disciplina de física.

Além da ampliação e aperfeiçoamento do laboratório maker, o projeto tem como objetivos específicos a criação dos autômatos de madeira. Assim como a publicação dos resultados obtidos em eventos regionais e revistas científicas.

Com a adição da ala de marcenaria ao laboratório maker, a expectativa é ampliar as possibilidades de desenvolvimento das práticas experimentais de física e matemática. Na segunda edição do projeto deste ano, os estudantes terão oportunidade de vivenciar novas formas de ensino e aprendizagem, aplicando então os conceitos estudados nos laboratórios e em salas de aula. Além disso, os professores contarão com novas ferramentas de ensino e aprendizagem.