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Pela primeira vez na sua história, Mato Grosso está no top 5 do Ranking de Competitividade dos Estados 2022.

Mato Grosso está no top 5 do Ranking de Competitividade dos Estados

Mato Grosso subiu posições nos últimos anos e agora ocupa quinta posição no Ranking de Competitividade dos Estados

Pela primeira vez na história, Mato Grosso está no top 5 do Ranking de Competitividade dos Estados 2022, levantamento anual realizado pelo CLP – Centro de Liderança Pública, em parceria com a Tendências Consultoria e a Seall. O Estado ocupa a quinta colocação, após ficar em sétimo em 2021. No recorte desde 2016, o Mato Grosso saiu da décima para a quinta colocação em seis anos.

A evolução significativa de Mato Grosso no levantamento deste ano é resultado do desempenho em pilares importantes. Ou seja, como Infraestrutura (+5), Capital Humano (+5), Sustentabilidade Ambiental (+3), Educação (+2), Solidez Fiscal (+1) e Segurança Pública (+1).

Contudo, o Estado caiu em Eficiência da Máquina Pública (-3), Potencial de Mercado (-3), Inovação (-2) e Sustentabilidade Social (-1).

Em relação aos indicadores, Mato Grosso é líder em transparência das ações de combate ao desmatamento e segundo colocado em solvência fiscal, poupança corrente e inserção econômica. Na região Centro-Oeste, Mato Grosso (5º) está atrás do Distrito Federal (4º) e à frente de Mato Grosso do Sul (7º) e Goiás (9º).

Na décima primeira edição consecutiva do Ranking de Competitividade dos Estados, a avaliação das 27 unidades federativas foi feita a partir de 86 indicadores. Distribuíram então em dez pilares temáticos considerados fundamentais para a promoção da competitividade e melhoria da gestão pública dos estados brasileiros.

São eles: Infraestrutura, Sustentabilidade Social, Segurança Pública, Educação, Solidez Fiscal, Eficiência da Máquina Pública, Capital Humano, Sustentabilidade Ambiental, Potencial de Mercado e, por fim, Inovação.

O Ranking de Competitividade dos Estados de 2022 conta novamente com novas camadas adaptadas aos parâmetros ESG e ODS. Desta forma, se mede o tamanho do desafio dos estados sob contexto internacional e, por isso, pode ser uma ferramenta para a busca de boas práticas que possam ser aplicadas ao Brasil.