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Portão do Inferno: O Governo revelou que pode fazer mudanças no projeto após encontrar “inconsistências nos estudos”

Max diz que ALMT vai cobrar solução para o Portão do Inferno

O Governo revelou que pode fazer mudanças no projeto após encontrar “inconsistências nos estudos”

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Max Russi (PSB), cobrou uma solução rápida do Governo para as obras do Portão do Inferno, na MT-251, entre Cuiabá e Chapada dos Guimarães.

A gente vai acompanhar. Eu, particularmente, estou acompanhando bem de perto, cobrando para que a gente resolva isso o mais rápido possível

Esta semana, o governador Mauro Mendes (União), disse que as equipes técnicas encontraram “inconsistências nos estudos” que podem inviabilizar o projeto inicial de retaludamento no trecho.

A obra realizada pelo Executivo é uma resposta para solucionar o problema de deslizamentos que estavam ocorrendo no local desde 2023.

Os trabalhos tiveram início em agosto do ano passado, após um imbróglio entre Sinfra e o Instituto Chico Mendes – que administra o Parque de Chapada.

A gente não esperava, achávamos que teríamos uma solução resolvida desse problema

O projeto inicial previa a retirada total do maciço do Portão do Inferno, por meio de uma obra de “retaludamento” da encosta. O contrato tinha o valor de R$ 29,5 milhões.

No entanto, após a descoberta das “inconsistências”, o Governo do Estado aguarda o resultado de novos estudos técnicos. Para que a Sinfra possa propor uma alternativa para o projeto.

Ao reiterar a importância da obra, Max destacou o fato de Chapada ser um dos municípios com maiores atrativos turísticos do Estado. Assim, demonstrou preocupação pelo acesso à cidade estar sendo dificultado por causa da obra.

“É ruim essa notícia. Isso aí pegou todo mundo de surpresa. A gente não esperava, achávamos que teríamos uma solução resolvida desse problema. Voltamos atrás nisso aí. O governador falou que nos próximos dias vai dar uma solução através da análise que os técnicos estão fazendo. Nós estamos cobrando e eu vou acompanhar isso de perto”.