Segundo o relatório produzido pela Operação Amazônia Nativa (Opan), 23,8% do território estadual está sob processos minerários. Ou seja, o equivalente a duas vezes a área de Portugal.

Mato Grosso, já é líder nacional na produção de calcário corretivo, autossuficiente em cimento e água mineral. Assim também, se firma como fornecedor desses insumos estratégicos.

Max Russi tem atuado pelo setor mineral através do Grupo de Trabalho (GT) da Mineração na ALMT, um espaço democrático e plural. Assim, reuniu parlamentares, órgãos governamentais, setor produtivo e a sociedade civil.

O grupo tem sido fundamental para construir políticas públicas sólidas, que garantam segurança jurídica aos investidores. E, ao mesmo tempo, benefícios reais para a população mato-grossense.

Além disso, o presidente também é autor da Lei EducaMineração nº 12.727/2024. Desse modo, leva conhecimento sobre mineração para alunos da rede pública por meio de palestras, oficinas, exposições e visitas técnicas. Ele também tem articulado parceria com a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

Protocolo Ouro sem Mercúrio

Na oportunidade, um dos organizadores da feira, Disney de Paula, ressaltou a parceria do presidente Max na idealização do projeto.

“Obrigado, deputado Max, por acreditar no nosso projeto lá em 2023. Estamos escrevendo uma nova página na mineração de Mato Grosso, e o deputado foi quem nos deu voz na Assembleia Legislativa”, declarou.

Durante o lançamento, foi assinado ainda o Protocolo Ouro sem Mercúrio, uma iniciativa desenvolvida pelo Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos (IBGM), em parceria com o Sebrae e mineradoras da Baixada Cuiabana, reforçando o compromisso com práticas sustentáveis e responsáveis no setor.

O evento também contou com a presença do embaixador da Indonésia no Brasil, Edi Yusup, acompanhado da cônsul Isadora Coimbra.