Segundo Max Russi, o volume de emendas em 2023 é de aproximadamente “300 e poucas emendas”, o que considera ser um número baixo para o histórico da ALMT
O deputado estadual Max Russi (PSB) críticou a questão das emendas parlamentares em sessão recente. Dessa forma, destacou o número reduzido de emendas neste ano em comparação com períodos anteriores.
Segundo ele, o volume de emendas em 2023 é de aproximadamente “300 e poucas emendas”. O que considera ser um número baixo para o histórico da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT).
“Já falávamos sobre as emendas, as possíveis emendas falam de 300 e poucas emendas, até pouco, perto dos outros anos. Tá sobrando dinheiro”, afirmou Max Russi. Em outras palavras, evidencia a sobra de recursos no orçamento atual. Isso seria um reflexo da quantidade reduzida de solicitações parlamentares para aplicação dos recursos em obras e projetos estaduais.
O parlamentar, contudo, ao mencionar a “sobra” de recursos, levanta a questão de uma eventual maior disponibilidade de verba pública que poderia redirecionar para investimentos essenciais no estado, dada a menor utilização do montante destinado às emendas individuais e coletivas dos deputados.
Os vereadores Kaza Grande (PSB), Beto do Amendoim (PSB) e os vereadores eleitos Vinicius Amoroso (PSB) e Wellington Pereira (Rede), se reuniram na semana passada com o deputado estadual Max Russi, presidente eleito da Assembleia Legislativa.
Na reunião, os vereadores trataram com Max sobre investimentos para Rondonópolis e região. Bem como a inclusão de novas emendas para a cidade para o ano que vem.
Max, além de receber as quatro lideranças, fez questão de parabenizar um a um pelo bom rendimento nas urnas no processo eleitoral de outubro.
O PSB, partido que Max é presidente estadual, elegeu três vereadores na cidade e ficou com a terceira maior bancada na Câmara. Atrás apenas do MDB e PL, onde cada uma das siglas elegeu quatro vereadores.