Mauro Mendes pediu prioridade em obras de rodovias federais e estadualização de Parque Nacional da Chapada dos Guimarães
O governador Mauro Mendes se reuniu com o ministro da Casa Civil, Rui Costa, e pediu urgência em obras prioritárias e estratégicas para Mato Grosso (MT), em especial nas rodovias federais que cortam o Estado – BRs 158, 242 e 080. Também participaram os senadores Mauro Carvalho e Margareth Buzetti, e o secretário de Estado de Educação, Alan Porto.
“Pedimos ao ministro incluir essas obras no Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), pois são de grande relevância para o desenvolvimento do estado”, relatou Mauro Mendes.
Na BR-158, o governador reivindicou que seja finalizada a pavimentação rodovia no trajeto que vai do povoado de Alô Brasil, em Bom Jesus do Araguaia, até o entroncamento com a MT-322, no Norte-Araguaia-Xingu.
Em relação à BR-242, o pedido é para asfaltar o trecho que liga o distrito de Santiago do Norte a Querência. Já na BR-163, trata-se da duplicação no trajeto entre Sinop e a divisa com o Estado do Pará.
Além disso, Mauro Mendes pediu ao ministro que o Parque Nacional da Chapada tenha a administração entregue ao Estado. Pois o Governo de Mato Grosso possui dinheiro em caixa para investir R$ 200 milhões no local nos próximos quatro anos.
“Tenho insistido muito para que possamos fazer do parque um grande polo turístico, com infraestrutura adequada, colocando Mato Grosso na rota dos principais destinos do país. Temos vontade e recursos para isso”, afirmou.
O Parque Nacional da Chapada dos Guimarães
O Parque Nacional da Chapada dos Guimarães está localizado na região do Cerrado de Mato Grosso, no centro geodésico da América do Sul. Nos municípios de Cuiabá e Chapada dos Guimarães. Além do apelo turístico, o parque ajuda a proteger uma importante área remanescente de Cerrado, segundo maior bioma do país.
De acordo com informações do ICMBio, o Parque Nacional da Chapada dos Guimarães possui 32.630 hectares, protege amostras significativas dos ecossistemas locais. Dessa forma, assegura a preservação dos recursos naturais e sítios arqueológicos existentes, proporcionando uso adequado para visitação, educação e pesquisa.