Mais 3,2 milhões de doses do imunizante da farmacêutica foram entregues nesta semana
Mais vacinas para o Brasil. Dessa vez foi um lote de Pfizer/Biontech contra covid-19, com 1.072.890 de doses. Chegou ao Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), ontem a noite (12), às 19h40.
Assim, além dessa remessa, mais 3,2 milhões de doses do imunizante da farmacêutica foram entregues nesta semana ao Ministério da Saúde. Segundo a pasta, as novas doses serão distribuídas nos próximos dias para todo o país depois de reunião para alinhamento da estratégia de distribuição entre União, estados e municípios.
Com este lote, a Pfizer entregou um total de 40,4 milhões de doses ao governo brasileiro. Faltam 7,5 milhões, das 17,6 milhões de doses previstas para entrega entre os dias 3 e 22 de agosto.
52,4 milhões de doses de lote de Pfizer
Entre o final de agosto e setembro, há a previsão da chegada de quase 52,4 milhões de doses – que fazem parte do primeiro acordo firmado no dia 19 de março e que contempla a disponibilização de 100 milhões de vacinas até o final do terceiro trimestre de 2021.
Entretanto, o segundo contrato, assinado em 14 de maio, prevê a entrega de mais 100 milhões de doses entre outubro e dezembro. Ou seja, ao longo do ano, a farmacêutica fornecerá um total de 200 milhões de doses de vacina ao Brasil.
Portanto, segundo dados do Ministério da Saúde, foram distribuídas 193,5 milhões de doses de vacina contra a covid-19 para todos os estados e o Distrito Federal. Ao todo, 110,2 milhões de primeiras doses e 47,3 pessoas completaram o ciclo vacinal.
566,8 mil mortes registradas
O Ministério da Saúde divulgou hoje (12) novos números sobre a pandemia de covid-19 no país. Assim, de acordo com levantamento diário feito pela pasta, o Brasil tem no acumulado 20,2 milhões de casos confirmados da doença e 566,8 mil mortes registradas. Logo, os recuperados somam 19,1 milhões.
Assim, em 24 horas, desde o boletim de ontem, o ministério registrou 39,9 mil novos casos e 1.148 mortes.
O estado de São Paulo tem o maior número de casos acumulados desde o início da pandemia, com 4,1 milhões de casos e 141 mil óbitos. Em seguida estão Minas Gerais (2 milhões de casos e 51 mil óbitos). Do mesmo modo, o Paraná (1,4 milhão casos e 36 mil óbitos) e Rio Grande do Sul (1,3 milhão de casos e 33,7 mil óbitos).
Ft: agenciabrasil