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O aguardado filme Oppenheimer, dirigido por Christopher Nolan, estreia nos cinemas brasileiros nesta quinta-feira, 20 de julho

Oppenheimer estreia nos cinemas brasileiros

Um dos lançamentos cinematográficos mais esperados do ano chegou aos cinemas brasileiros. Sob a direção de Christopher Nolan, o filme Oppenheimer promete cativar as plateias em sua estreia, com uma narrativa estrelada e impactante sobre a vida do físico J. Robert Oppenheimer. Isto é, o pai da bomba atômica e figura crucial no Projeto Manhattan.

  • Marcado no calendário dos cinéfilos, o épico Oppenheimer teve sua estreia anunciada pela Universal para esta quinta-feira (20).
  • O filme enfrenta uma batalha feroz nas bilheterias contra Barbie, que também chegará ao público na mesma data.
  • Um dos maiores atrativos é seu elenco premiado, composto por astros consagrados de Hollywood.
  • Protagonizado por Cillian Murphy no papel do físico J. Robert Oppenheimer, o elenco do filme ainda conta com Emily Blunt, Matt Damon, Robert Downey Jr., Josh Hartnett, Florence Pugh, Olivia Thirlby, Jack Quaid, Gary Oldman e Rami Malek.

Oppenheimer

No papel do célebre cientista J. Robert Oppenheimer, Cillian Murphy promete uma interpretação arrebatadora. Conhecido pelo icônico Espantalho em Batman Begins e por dar vida ao frio e calculista Thomas Shelby em Peaky Blinders, Murphy mergulha de cabeça no desafio de retratar o lendário físico.

Oppenheimer mergulha no momento histórico que deixou uma marca indelével na humanidade: a criação da bomba nuclear.

A narrativa envolvente, acompanha J. Robert Oppenheimer, físico teórico da Universidade da Califórnia e diretor do Laboratório de Los Alamos durante o Projeto Manhattan. Mas sua missão crucial era projetar e construir as primeiras bombas atômicas.

O filme nos conduz por uma jornada marcada pelo desenvolvimento dessa poderosa arma nuclear, cujas consequências trágicas ecoaram nas cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki em 1945.

Assim, o filme coloca em evidência o dilema moral presente nos esforços científicos do seu protagonista, gerando possíveis espelhamentos atuais. Mas o longa-metragem chama atenção muito mais pela forma do que pelo conteúdo filosófico. Nolan foge à cartilha comum às cinebiografias, utilizando da linguagem poética para então gerar o mesmo apelo visual de suas obras de ficção científica.