As contas externas iniciaram este ano com déficit de US$ 8,791 bilhões, de acordo com dados do Banco Central (BC) divulgados hoje (24).
O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica do país e ajuda o órgão a tomar decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic, definida atualmente em 13,75% ao ano.
O Banco Central (BC) se desculpou por um erro na conta da série histórica do fluxo cambial da ordem de US$ 12,8 bilhões (R$ 64,8 bilhões). Contudo, o dado de 2022, corrigido de uma entrada líquida de recursos de US$ 9,574 bilhões, foi alterado para uma saída líquida de US$ 3,233 bilhões.
A inflação teria fechado 2022 em 9% não fossem os cortes de impostos sobre combustíveis e energia elétrica, disse (19) o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto.
O mercado elevou previsão para inflação e Selic de 2023 e prevê desaceleração a do PIB (Produto Interno Bruto), como mostra o Boletim Focus, divulgado (16) pelo Banco Central.
Segundo projeção do boletim Focus, divulgada (16), em Brasília, pelo Banco Central, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação deve fechar o ano em 5,39%.
A estimativa da inflação consta do Boletim Focus, pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.
As contas públicas fecharam novembro com resultado negativo de R$ 20,089 bilhões, informou
(29) o Banco Central (BC), no relatório de estatísticas fiscais. Esse foi o maior déficit primário para o mês, desde novembro de 2016, quando foi registrado saldo negativo de R$ 39,141 bilhões.
