O Fundo Monetário Internacional (FMI) elevou a previsão de crescimento para o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil em 2023 1,2% neste ano, aumento de 0,2 ponto porcentual em relação ao relatório de outubro.
A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, subiu de 5,48% para 5,74% para este ano.
O indicador de inflação acumula alta de 4,42% nos últimos 12 meses. Na segunda quadrissemana de janeiro, o avanço era de 4,29% na mesma base de comparação.
Em seu discurso, Goldfajn disse ser necessário a colaboração dos países para uma unidade pacificadora e evitar confrontos internos. Ele evitou citar os ataques antidemocráticos em Brasília e a crise de violência no Peru.
O instituto destrinchou os dados do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), e aponta que o aumento nos preços foi mais intenso para as famílias de renda muito baixa, que ganham menos que R$ 1.726,01.
Segundo o documento, uma das principais causas do cenário global foi a “inércia da inflação do ano anterior”. Em seguida, a elevação dos preços de commodities. Principalmente o petróleo, também foi uma das razões.
A principal alteração diz respeito ao limite de valor por transação, considerando determinado período de tempo. Por exemplo, se o cliente tem um limite diário de R$ 3 mil, pode usar o montante inteiro em uma única transação. Mas antes, ele tinha de fracionar esse limite durante o dia.
O dólar avançou frente ao real nesta terça (27), com atenções voltadas às nomeações ministeriais do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, à possível prorrogação da desoneração de combustíveis. E, no mercado externo, contudo, aos efeitos da flexibilização da política de Covid zero na China.
