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Paul McCartney elogia versão da cantora para faixa histórica foi lançada no álbum 'Act II: Cowboy Carter', em 29 de março.

Paul McCartney elogia Beyoncé por versão de ‘Blackbird’; ‘Fabulosa’

Paul McCartney elogia versão da cantora para faixa histórica lançada no álbum ‘Act II: Cowboy Carter’, em 29 de março

Em uma postagem no Instagram feita nesta semana, Paul McCartney disse que a versão de Beyonce para a canção é fabulosa e incentivou a quem não a ouviu, que o faça.

Composta por Paul, “Blackbird” gravada em 1968, lançada no álbum “The Beatles” (conhecido por “Álbum Branco”) naquele ano. Já a versão de Beyoncé integra o disco “Act II: Cowboy Carter”, lançado em 29 de março. Contudo muitas outras faixas do disco, “Blackbiird” ganhou um “i” a mais na nova versão.

“Estou tão feliz com a versão da Beyoncé da minha música ‘Blackbird’. Acho que ela fez uma versão magnífica dela, e que reforça a mensagem dos direitos civis que me inspirou a escrever a música. Mas acho que a Beyoncé fez uma versão fabulosa e insistiria para que quem ainda não a tenha ouvido, que faça isso. Vocês vão adorar”, escreveu o cantor.

Paul ainda comentou que conversou com Beyoncé e a disse que ela fez uma versão matadora para a faixa.

“Conversei com ela pelo FaceTime e ela me agradeceu por escrever a música e por permitir que ela a fizesse. Assim, disse a ela que o prazer foi todo meu e que achei que ela fez uma versão matadora da música”.

Elementos originais retirados da gravação master dos Beatles

“Quando vi as imagens na televisão no início dos anos 60 das meninas negras sendo impedidas de frequentar a escola, fiquei em choque. E não consigo acreditar que ainda hoje existam lugares onde esse tipo de coisa aconteça. Qualquer coisa que minha música e a fabulosa versão da Beyoncé possam fazer para amenizar a tensão racial é algo ótimo e me deixa muito orgulhoso”, seguiu o cantor.

De acordo com a revista Variety, além de receber a benção do cantor para a gravação, Beyoncé ainda usou elementos originais retirados da gravação master dos Beatles, de 1968, como o violão e as batidas de pé de McCartney.