Você está visualizando atualmente Percepção sobre o agronegócio é positiva em 7 de cada 10 pessoas
Um total de 65% das pessoas do estudo mostraram ter uma percepção positiva do agronegócio

Percepção sobre o agronegócio é positiva em 7 de cada 10 pessoas

Levantamento que se chama “Percepções Sobre o Agro” deu amostragem positiva da percepção do brasileiro acerca do agronegócio

7 em cada 10 pessoas têm uma percepção positiva em relação ao agronegócio, é o que revela a pesquisa “Percepções sobre o agro, o que pensa o brasileiro”, idealizada pelo Movimento Todos a Uma Só Voz.

O levantamento teve divulgação (14), durante o 14º Congresso de Marketing do Agro ABMRA. O levantamento entrevistou 4.215 pessoas distribuídas por todas as regiões do Brasil, diversas faixas etárias e diferentes classes sociais.

Neste total da amostra, a maioria (65%) declarou ter uma atitude positiva em relação ao agronegócio. No extremo oposto, 22% indicaram que boicotariam o setor, enquanto 43% se declaram neutros.

Segundo o coordenador geral da pesquisa, Paulo Rovai, quem já trabalhou (84%) ou tem parentes que trabalham no agronegócio (80%) tendem a avaliar o setor de maneira mais positiva. Por outro lado, a faixa etária de 30 a 59 anos tendeu a ser mais crítica que o total da amostra em aspectos ambientais.

Para ele, os recortes são importantes porque vão ao encontro dos objetivos da pesquisa, que pretende identificar o que o brasileiro pensa sobre o agronegócio para que os resultados norteiem um plano de comunicação entre o setor e a sociedade urbana.

Dessa forma, aplicaram as perguntas da pesquisa em uma amostra nacional. Entrevistaram 4.215 entrevistas, para representar todos os estratos e perfis da sociedade brasileira pela Brasil Panels. Ela é considerada o maior painel digital do Brasil, com mais de 2 milhões de pessoas cadastradas e ativas.

Amostragem

Essa amostra seguiu as cotas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para gênero, idade, classe social (por faixa de renda familiar) e regiões geográficas.

No total, a pesquisa contemplou entrevista com mulheres (52%) e homens (48%). A faixa tinha pessoas entre 15 a 29 anos (30%); 30 a 59 anos (52%) e mais de 60 anos (18%). Divididas assim nas classes A (1%), B (11%), C (39%), D/E (49%). E nas regiões Sudeste (42%), Nordeste (26%), Sul (14%), Norte (9%) e Centro-Oeste (9%).