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Pessoas digitais serão a população do espaço virtual onde existirá o Metaverso

Pessoas digitais podem ser a moda do Metaverso, segundo empresa

Metaverso deverá ser povoado pelas pessoas digitais

A nova tendência do Metaverso pode trazer muitas coisas novas, e uma delas é que esse espaço digital tenha pessoas digitais. Será povoado por elas em diversos âmbitos e uma empresa neozelandesa já se adiantou para a causa. A Soul Machines iniciou um projeto para a produção dessas inteligências. E, já vem com versão piloto até lançada no site oficial da empresa, pronta para interagir com humanos para responder perguntas.

A criação se chama Sam, e opera uma espécie de “cérebro digital”. Em tempo real, ele responde a movimentos e comandos do interlocutor. Através da webcam, é capaz de estudar o movimento das pessoas.

De acordo com Greg Cross, fundador da Soul Machines e idealizador desse projeto, pessoas digitais como Sam, serão responsáveis por povoar o Metaverso. Assim, empresas como o Facebook e outros grandes conglomerados de tecnologia já investem nessa nova realidade. Elam vêm para expandir seus negócios dentro do mundo digital que deverá dominar a internet na próxima década.

“Como seres humanos, estamos sempre ajustando nossa persona e o papel que temos dentro desses parâmetros”, disse Cross.

“Em algum momento no futuro, você poderá criar uma ou várias versões de você mesmo. Eles podem sair e fazer coisas, ganhar dinheiro para você, ganhar dinheiro para sua empresa. Enquanto isso, você está fazendo outra coisa mais divertida”, completou.

Mercado de pessoas digitais deve se aquecer

A Soul Machines não é a única no mercado focada no projeto de criar pessoas digitais. No entanto, pode se dizer que, ela é a empresa mais relevante do ramo neste momento. A AI Foundation (AIF) também já se movimenta na mesma direção, pensando, sobretudo, em povoar o Metaverso.

A tecnologia ainda possui limitações e, dessa maneira, ainda precisa da orientação humana para funcionar e agir. Os planos, entretanto, é que as pessoas digitais tenham os próprios valores e possam tomar decisões objetivas. “Com pessoas digitais, também podemos criar essas construções”, completou o executivo.