No momento, você está visualizando MARÇO AZUL: Preta Gil diz que câncer colorretal é tabu
A cantora e empresária Preta Gil falou no programa Roda Viva, TV Cultura, sobre a importância do diagnóstico precoce para o tratamento

MARÇO AZUL: Preta Gil diz que câncer colorretal é tabu

Preta Gil e empresária falou ainda sobre o caso envolvendo a página Choquei e Jessica Canedo

A cantora e empresária Preta Gil falou sobre a importância do diagnóstico precoce para o tratamento do câncer colorretal, assunto que ela classificou como tabu.

A carioca usando um look azul para dar entrevista ao programa apresentado pela jornalista Vera Magalhães para conscientizar o público a respeito do Março Azul. O mês da prevenção e da conscientização do câncer colorretal.

A declaração ocorreu durante participação no programa Roda Viva, da TV Cultura, Preta Gil dizendo que recebeu o diagnóstico da doença em janeiro de 2023. Assim, afirmou que as pessoas têm medo do exame de colonoscopia, que pode ajudar a identificar tumores na região do reto.

A cantora celebrou em dezembro de 2023, o fim do seu tratamento contra o câncer colorretal. Hoje é acompanhada por uma equipe médica por, pelo menos, cinco anos.

Mynd e Choquei

Na entrevista ao Roda Viva, Preta Gil falou também sobre o caso de Jessica Canedo, que morreu em dezembro depois que perfis de fofoca nas redes sociais vincularam a informação falsa de que ela teria tido um relacionamento com o humorista Whindersson Nunes — o que o próprio artista negou.

A notícia falsa foi veiculada pelo perfil Choquei, que muitos internautas relacionaram à Mynd, empresa da qual Preta é sócia.

A cantora declarou que na época da morte de Jessica, a Choquei não tinha mais qualquer vínculo com a Mynd. Segundo ela, a página chegou a fazer parte da Banca Digital, setor da empresa que reúne e oferece perfis para que marcas possam ativar suas marcas.

Para Preta, associação, que ela taxou de “fake news”, feita com motivação política e tinha o objetivo de enfraquecer seus negócios.

Ela pediu ainda uma regulamentação das redes sociais para que possam criminalizar as pessoas por trás das páginas que cometem crimes digitais.