Indicador da produção industrial acumula expansão de 1,5% desde janeiro deste ano


0,2% em janeiro, 0,1% em fevereiro e 0,1% em abril.
O indicador apresenta altas também no trimestre (0,5%). No acumulado do ano (1,4%) e no acumulado de 12 meses (2,4%). Na comparação com abril de 2024, no entanto, houve uma queda de 0,3%.
Segundo Macedo, o crescimento ficou próximo da estabilidade apresentado pela indústria na passagem de março para abril (0,1%). O que pode explicar são os fatores de um cenário de incerteza econômica e a alta taxa de juros básica (Selic).
Setores
Três das quatro grandes categorias econômicas da indústria apresentaram alta de março para abril. Isto é, bens de capital, máquinas e equipamentos usados no setor produtivo (1,4%), bens intermediários, insumos industrializados usados no setor produtivo (0,7%) e bens de consumo duráveis (0,4%). Apenas os bens de consumo semi e não duráveis tiveram queda (-1,9%).
Entre os 11 ramos da indústria em queda, os maiores recuos ocorrerm na produção, coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-2,5%), produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-8,5%), celulose, papel e produtos de papel (-3,1%), máquinas e equipamentos (-1,4%), móveis (-3,7%), produtos diversos (-3,8%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-1,9%).
Fonte: agênciabrasil