Além das telas, a Extratos do Imaginário em Cuiabá contará com uma programação diversificada e a colaboração de outros artistas, ampliando a diversidade de linguagens e perspectivas
Com uma abordagem que mistura expressionismo abstrato e tecnologia, o artista plástico Ricardo Freitas abre a sua exposição “Extratos Imaginário”, transitando entre o digital e o analógico no Corredor Cultural do Shopping Estação Cuiabá – Piso G1, com entrada gratuita. Mas além das telas, a exposição contará com uma programação diversificada e a colaboração de outros artistas, ampliando a diversidade de linguagens e perspectivas.
Para Freitas a exposição é uma oportunidade incrível para um artista emergente e que, todo o alcance e visibilidade, vão abrir caminhos para que ele desenvolva mais a sua arte. “Os visitantes podem esperar uma experiência imersiva na minha poética artística, onde a fauna e a flora ganham vida por meio de formas. Além de cores vibrantes e texturas, pintura transversal, que mistura técnicas e transita pelo expressionismo abstrato, permite uma conexão visual e sensorial com as obras. Estou muito ansioso”, revela.
Robertinho Artes e Micheli Fanalli
Como parte da variada programação, no dia 08 de fevereiro Ricardo irá fazer uma ativação artística com uma pintura ao vivo solo.
No dia 15, terá o artista Robertinho Artes, com desenhos abstratos. No dia 22, Micheli Fanalli apresenta Cianotipia Personalizada. Nos dias 15 e 22 haverá degustação da The Coffee das 13h às 18h. Outro destaque é o “Mercado de Artes”, que acontece nos dias 1, 2 e 3 de março, no horário de funcionamento do shopping. Com obras de anos anteriores a valores especiais, tornando sua arte mais acessível ao público.
Para o gerente de marketing do shopping, Deucimar Serra, a primeira exposição de 2025, foi cuidadosamente escolhida para contemplar os mais diversos públicos. “Além disso, vamos celebrar os 7 anos de trajetória artística do Ricardo Freitas, que, por meio da sua arte, explora diferentes camadas em sua criação. Ou seja, trazendo traços e cores vibrantes, que abrem espaço para novas e diferentes interpretações”, destaca.
“Minha mãe é artista multidisciplinar, então desde novo eu já estava no ateliê dela criando, mas a primeira tela que pintei seguindo seus passos, que é pintura realista, foi em 2007. E, comercialmente pinto desde 2019, quando tive minha primeira exposição coletiva na antiga galeria Metade Cheio. Hoje, desenvolvi meu traço livre através do Expressionismo abstrato, onde encontrei minha poética e estética visual”, finaliza o artista.