Paris ficou em primeiro lugar no ranking das cidades mais visitadas do mundo em 2023
Procurando um novo destino para conhecer? Essas foram as 10 cidades mais visitadas do mundo em 2023. Paris, na França, continua a ser o destino urbano mais atraente para os turistas.
A lista foi realizada pelo Euromonitor International, site especializado em pesquisas. A Europa dominou o top 10, emplacando 7 cidades.
A novidade no ranking fica por conta de Tóquio, que ficou pela primeira vez entre as 10 primeiras. Isso se deve ao melhor desenvolvimento na infraestrutura turística do local.
Ranking internacional
O relatório levou em conta 6 pilares para definir os principais destinos urbanos do último ano. As métricas, portanto, incluem desempenho econômico e empresarial, desempenho do turismo, infraestrutura turística, política e atratividade do turismo, saúde e segurança e sustentabilidade.
Assim, no top 10, só deu Europa. Ou seja, todo mundo quer conhecer o velho continente!
Em seguida, veja as 10 cidades mais bem classificadas:
- Paris (França)
- Dubai (Emirados Árabes Unidos)
- Madri (Espanha)
- Tóquio (Japão)
- Amsterdã (Holanda)
- Berlim (Alemanha)
- Roma (Itália)
- Nova York (Estados Unidos)
- Barcelona (Espanha)
- Londres (Reino Unido)
Para Nadejda Popova, Gerente Sênior da Euromonitor, o desempenho de Paris não é à toa, a cidade é bem completa. “Paris manteve o título de cidade líder do mundo após desempenho excepcional nos pilares de Política e Atratividade Turística, Infraestrutura Turística e Desempenho Turístico”, disse.
Aquecimento do mercado
O relatório traz notícia boa também para o mercado de viagens, que ficou em baixa na pandemia, mas mostrou sinais de recuperação em 2023.
As viagens internacionais apresentaram um crescimento de 38% em número bruto, e até o final de 2023, deve atingir 1,3 bilhões. Um passo importante para essa recuperação foi o retorno das viagens internacionais chinesas, logo após a suspensão da quarentena governamental.
Apesar da notícia boa, o setor de turismo vai ter que lutar contra o aumento do custo de vida, que provoca uma menor confiança no consumidor e pode acabar diminuindo o ritmo das viagens.
