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Esta tabela periódica com ilustrações ajuda a entender a importância de elementos químicos no cotidiano

Tabela periódica personalizada ajuda na hora de estudar química

Com ilustrações de coisas do nosso dia-a-dia na tabela periódica, a compreensão da matéria fica mais fácil

Acontece que, ao contrário do que se pensa, a química está presente em praticamente tudo o que consumimos. Muitos aparelhos que usamos, como os nossos celulares, só existem porque cientistas conseguiram achar utilidade para os elementos químicos da tabela periódica.

Para ilustrar esse conceito, muitos pesquisadores criaram suas próprias tabelas periódicas. Além das informações básicas sobre cada elemento, como o seu símbolo e número atômico, essas tabelas também contam com ilustrações que mostram onde podemos encontrar cada elemento.

O modelo de tabela desenvolvida pela Boeing Keith Enevoldsen existe para ajudar os alunos do ensino fundamental e médio dos EUA a entenderem todo o potencial da química na nossa vida.

Os displays de LED, por exemplo, não seriam possíveis sem o elemento gálio. Os refrigeradores não existiriam sem o telúrio, pois ele é fundamental na fabricação desses aparelhos. O iodo é um poderoso desinfetante, muito usado na medicina. O bismuto ajuda a combater incêndios, ou seja, é uma substância que se encontra nos extintores.

Outros elementos estão associados ao desenvolvimento de tecnologias que serão cada vez mais importantes para a humanidade. O rubídio serve como combustível espacial. Se hoje contamos com a tecnologia dos satélites na comunicação, parte do mérito é desse material.

Química não é uma matéria querida pelos brasileiros

No ano passado, a plataforma de reforço escolar TutorMundi fez um levantamento sobre as matérias que geravam mais dúvidas entre os estudantes brasileiros que usavam o serviço.

13,6% dos entrevistados relataram dificuldades em Química. Essa disciplina ficou em terceiro lugar, atrás da Física (19,7%) e da Matemática (32,5%). Por outro lado, as disciplinas de Humanas figuraram com percentuais bem menores. Apenas 4% dos estudantes tiveram dúvidas em História e só 2,8% em Geografia.