A condição é que esses produtos tenham a comercialização autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou a apreensão e a proibição da fabricação, comercialização e propaganda de suplementos alimentares falsificados.
O objetivo das normas é melhorar a clareza e legibilidade dos rótulos dos alimentos e auxiliar o consumidor a fazer escolhas alimentares mais conscientes e adequadas às necessidades individuais.
Neste cenário, a validação de novos tratamentos para câncer de pulmão, como o remédio osimertinibe, que reduz o risco de morte em 51% após a cirurgia de remoção do tumor, é fundamental para melhorar o prognóstico do quadro.
Não é segredo que algumas vacinas de mRNA (RNA mensageiro) contra a covid-19 podem causar como efeito adverso raro a miocardite, ou seja, uma inflamação no músculo cardíaco.
A Anvisa liberou norma que autoriza farmácias a realizar exames de análises clínicas (EAC). Segundo a Abrafarma, entidade do setor farmacêutico, ao menos 47 testes foram liberados.
Em nota emitida no fim da tarde desta quarta-feira (12), em Brasília, a pasta informou que a medida não está em estudo e que pretende apenas aumentar a fiscalização sobre lojas online que fracionam as compras e atuam de forma irregular.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, nesta quinta-feira, uma nova vacina contra a dengue. O imunizante é fabricado pela empresa japonesa Takeda Pharma Ltda.
Foi registrado um fungicida com ingrediente ativo Tiafenacil; o produto é um novo herbicida, usado no plantio direto.
Após receber a autorização da Anvisa, o Paxlovid, remédio contra a covid 19, começou a vendido nas farmácias no Brasil. O preço, no entanto, não é nada convidativo. A caixa de 30 comprimidos chega a custa R$ 4.856.
