O mercado brasileiro de soja a princípio segue praticamente sem ofertas. Sem o produto da safra anterior, apenas lotes da temporada nova são negociados. Analistas salientam que os movimentos são pontuais, com os produtores fora do mercado e as tradings sem o que ofertar.
São 155 milhões apenas de soja, mas o grande problema persiste: falta de armazéns. Assim, o que poderia ser uma solução para o país, acaba sendo um problema por conta do déficit de armazenagem, superior a 60%.
Foi instalada nesta quinta-feira (29), na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), a CST Invasão Zero. A reunião de instalação contou com a presença de representantes da Famato, Acrimat, Aprosoja, Acrismat, Aprosmat.
A ALMT realizou reunião para promover levantamentos técnicos, estudos, pesquisas, análises sobre a ciência, inovação, tecnologia e sustentabilidade para agricultura mato-grossense.
Após recuar em 2022, a agronegócio deve voltar ao crescimento e talvez ser o o único motor da economia em 2023. O Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getulio Vargas (FGV-Ibre), calcula que o PIB do setor avançará 8% neste ano, depois de encolher 2% em 2022.
O deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Eduardo Botelho (União Brasil), endossou o discurso da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), para que o projeto de lei do novo Fundo Estadual do Transporte e Habitação (Fethab) tenha um prazo estipulado de contribuição.
Fontes do governo confirmam haver possibilidade de o Brasil embarcar o primeiro lote de milho para a China ainda este ano. Inicialmente a expectativa era de que o cereal que seria enviado à China seria o da safra 2022/23. Mas os chineses precisam de milho antes.
No Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado neste domingo (5), oito selos do Programa Carbono Neutro MT foram concedidos, nas modalidades Compromissário, Financiador e Apoiador, assim aconteceu a entrega durante a abertura da Semana do Meio Ambiente da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT).
Os produtores estão com dificuldade de escoar o produto devido a falta de armazéns, uma vez que mais de 65% da segunda safra de milho foi colhida. Muitos municípios já estão cheios e o estoque está sendo feito do lado de fora da unidade de armazenagem, muitas vezes ao relento.
