Com a possibilidade de divisão entre os membros, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decide nesta quarta-feira (8) o tamanho do corte na taxa básica de juros, a Selic.
Em relação ao PIB – Produto Interno Bruto, é a nona semana seguida de alta nas estimativas, com o mercado esperando crescimento de 1,95% em 2024.
As projeções dos analistas para a inflação de 2024 e para a evolução do PIB no ano voltaram a subir nesta semana, segundo dados divulgados nesta terça-feira (9) pelo Relatório Focus do Banco Central.
Mesmo com a recente alta do dólar e com os juros altos nos Estados Unidos, o órgão deve reduzir a Selic, atualmente em 11,25% ao ano, para 10,75% ao ano. Esse será o sexto corte desde agosto, quando a autoridade monetária interrompeu o ciclo de aperto monetário.
A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – teve redução de 3,8% para 3,76% este ano.
Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a taxa Selic, juros básicos da economia, em 0,5 ponto percentual, para 11,25% ao ano. A decisão era esperada pelos analistas financeiros.
Há uma semana, entretanto, a projeção do mercado era de que a inflação este ano ficasse em 3,87%. Há quatro semanas, a previsão era de 3,91%.
Segundo projeção do Boletim Focus, divulgada (15) pelo Banco Central (BC), o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – deve fechar este ano em 3,87%.
A projeção para a inflação de 2024 feita por analistas foi mantida nesta semana, enquanto a estimativa para o PIB permaneceu cresceu, segundo dados divulgados nesta segunda-feira (8) pelo Relatório Focus do Banco Central.
De acordo com o Boletim Focus divulgado nesta terça-feira (26), o ano fechará com uma inflação de 4,46%. Há uma semana ele estava em 4,49%.
