As micro e pequenas empresas (MPEs) são o carro-chefe da criação de empregos com carteira assinada no país. Em julho, 79,8% das vagas abertas no Brasil foram absorvidas pelos pequenos negócios. Isso representa 113,8 mil postos de trabalho de um total de 142,7 mil.
A informação sobre empregos formais em junho, consta do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e representa o saldo líquido (contratações menos demissões) da geração de empregos formais.
No período de 2023 a 2028, entrarão em operação no país 23 novas UEPs, que são as plataformas de produção de petróleo e gás.
O saldo positivo na geração de empregos em maio foi puxado, principalmente, pelo setor da construção civil, que promoveu a abertura de 195 novas vagas de trabalho. O setor emprega atualmente 6.158 trabalhadores formais.
O Brasil registrou, no mês de maio, saldo positivo de 155.270 empregos formais . O resultado se explica pela diferença entre os 2.000.202 de admissões e pouco mais de um 1.844.932 de desligamentos.
Mato Grosso liderou no crescimento de produção industrial no Brasil no mês de março, com aumento de 9,3%, em comparação com o mês de fevereiro. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta semana.
Rondonópolis é a cidade que mais gera empregos no interior , os números são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quinta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho.
O número de fevereiro é resultado de 1.949.844 contratações e 1.708.059 desligamentos. Segundo pesquisa da Reuters, o mercado esperava criação líquida de 161 mil empregos formais.
O Brasil fechou o mês de dezembro do ano passado com saldo negativo de 431.011 empregos formais (com carteira assinada), segundo balanço do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) apresentado hoje (31) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
Todas as regiões do país tiveram saldo positivo na geração de emprego no mês passado, sendo que houve aumento de trabalho formal em 26 das 27 unidades da federação. A queda aconteceu no Amapá, com o fechamento de 499 postos, 0,65% do total do estado, afetado pela sazonalidade da extração mineral.
