Tratamento contra a dependência de drogas pode ganhar novo aliado
Evidências científicas revelam que um antibiótico econômico pode reduzir os efeitos recompensadores da morfina e da cocaína.
Evidências científicas revelam que um antibiótico econômico pode reduzir os efeitos recompensadores da morfina e da cocaína.
A ferramenta, chamada MicrobeMASST, é uma parceria de um grupo de cientistas brasileiros e de outros 14 países que, além de agilizar na identificação, vai comparar informações químicas dos organismos e conectar cientistas a um banco de dados mundial para facilitar o estudo.
E se fosse possível detectar câncer de mama com um teste portátil feito apenas com uma amostra de saliva em vez de uma mamografia? Um novo dispositivo portátil criado por cientistas da Universidade da Flórida e da Universidade Nacional Yang Ming Chiao Tung em Taiwan promete essa tecnologia.
Pesquisadores descobriram que um medicamento usado para tratar a artrite reumatoide também pode retardar a progressão do diabetes tipo 1.
Um grupo de macacos rhesus (Macaca fascicularis fascicularis) da Ilha de Koh Ped, no Golfo da Tailândia, foi flagrado realizando uma atividade inédita para essa espécie: utilizar ferramentas de pedra para abrir ostras-rocha (Saccostrea forskali).
Um em cada cinco casos foram detectados, portanto, podem ajudar a reduzir as chances de futuros ataques cardíacos em 10% depois de cinco anos da lesão.
Um novo estudo conduzido por pesquisadores da University College London, está lançando luz sobre um sinal precoce surpreendente da doença de Alzheimer: dificuldades ao caminhar.
Os pliossauros são répteis marinhos que viveram há cerca de 200 milhões de anos e dominaram os oceanos por milhões de anos. Entre esses répteis, o mais antigo já encontrado é o Lorrainossauro, nova espécie recém-identificada por meio de uma análise minuciosa de fósseis, segundo o Scientias.
Nascido na Etiópia, na África, Heman Bekele mora nos Estados Unidos desde os 4 anos de idade. Foi lá que ele soube que as taxas de sobrevivência da doença são diferentes em partes da África Subsariana e nos locais que têm condições para tratamento para a população.
Karin é uma mulher de 50 anos, cujo nome completo é preservado, aparece em um vídeo realizando vários movimentos com o braço biônico, desenvolvido pela equipe do professor Max Ortiz Catalan, chefe de pesquisa em próteses neurais do Bionics Institute na Austrália.