
Déficit de contas públicas cai 80% em novembro se comparado com 2023
O setor público consolidado – formado por União, estados, municípios e empresas estatais selecionadas, ficou com saldo negativo de R$ 6,6 bilhões no mês passado.
O setor público consolidado – formado por União, estados, municípios e empresas estatais selecionadas, ficou com saldo negativo de R$ 6,6 bilhões no mês passado.
O mercado financeiro trabalha com expectativas de alta em todos os índices que compõem o Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (9) pelo Banco Central.
As estimativas para 2024 estão abaixo das previsões oficiais. A Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda projeta crescimento de 3,2% neste ano.
A atividade econômica brasileira registrou crescimento em maio mesmo com o impacto das enchentes no Rio Grande do Sul, de acordo com dados divulgados pelo Banco Central nesta segunda-feira (15).
Segundo o relatório, no cenário doméstico, a atividade econômica e o mercado de trabalho se mostraram aquecidos, o que contribuiu para a queda no desemprego e aumento nos salários.
O Brasil teve déficit em transações correntes de US$ 3,4 bilhões em maio, ante um superávit de US$ 1,1 bilhão no mesmo mês do ano passado.
De acordo com o chefe do Departamento de Estatísticas do BC, Fernando Rocha, as transações correntes têm cenário bastante robusto e vinham com tendência de redução nos déficits em 12 meses.
O FMI estima que o Brasil tenha déficit primário de 0,6% do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano e de 0,3% em 2025.
A taxa média de juros cobrada de pessoa física no crédito livre, recuou 1,9 ponto percentual (p.p.) em outubro, chegando a 55,4% ao ano. No acumulado de 12 meses, o recuo está em 1,2 p.p.
A economia brasileira passa por um processo de desaceleração, já que o saldo vem depois de a atividade crescer 1% no segundo trimestre deste ano. Em relação aos mesmos três meses de 2022, o PIB brasileiro teve alta de 2%.